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terça-feira, 9 de junho de 2015

Charlie & Dawkins: o diabo esteve à solta


A semana passada foi bastante agitada. Enquanto as redes sociais foram invadidas por certo ritualchamado Charlie Charlie Challenge, a suposta invocação de um demônio mexicano, Richard Dawkins fez suas pregações por aqui (ele tem um livro cujo título é o Capelão do Diabo). Quando pretendia deixar o Brasil, no dia 28, num voo para Los Angeles, o biólogo ateu militante tropeçou, machucou o rosto, levou cinco pontos e não pôde embarcar. No Facebook, um internauta mais maroto chegou a escrever: “Deus é mesmo brasileiro!” Brincadeiras e provocações à parte, enquanto esteve em nosso país, Dawkins, que deveria falar sobre ciência, biologia e evolucionismo, não resistiu e tratou de subjetividades como ateísmo e insultou criacionistas. Exemplo disso é a entrevista que ele concedeu à Galileu. À revista, ele afirmou o seguinte: “eu nunca quis nada além de lutar contra o criacionismo.” Então o pessoal aqui no Brasil gastou uma grana para trazer um biólogo que não veio falar de ciência, mas atacar os criacionistas.

Uma coisa boa na entrevista de Dawkins concedida à Galileu foi sua admissão de que não faz pesquisa: “Eu acho que depois de escrever O Gene Egoísta eu basicamente dei uma guinada para o caminho de escrever livros ao invés da pesquisa. Eu cheguei a fazer um pouco mais de pesquisa, mas obviamente não o mesmo tanto que eu teria feito se não tivesse me dedicado a escrever livros [que rende mais]. E eu não acho que eu me arrependa disso, de certa forma sim, mas eu provavelmente fiz mais pela ciência ao escrever livros do que teria feito através de uma pesquisa muito restrita que teria sido possível fazer [quanta modéstia!]. Eu nunca teria sido um grande pesquisador, de qualquer forma”.[Há quem diga – ateus, inclusive – que nem pensador, nem escritor, nem filósofo ele é…]

A revista Veja também concedeu bastante espaço para Dawkins falar o que quisesse. André Petry é fã de carteirinha de Darwin (confira) e admirador de Dawkins. E foi a ele que a semanal designou a tarefa de entrevistar o biólogo ateu mais incensado do nosso tempo. Seria como pedir a um cardeal que entrevistasse o papa ou que Marcelo Crivella entrevistasse o “bispo” Macedo. O que você acha que aconteceu? Lógico! A entrevista é um bate-papo amistoso entre iguais. Petry ajeita a bola para Dawkins chutar. Não faz uma pergunta incômoda, não questiona, não pressiona, como deve fazer o bom jornalista. Mais uma vez Veja oferece sua tribuna de páginas amarelas e deixa Dawkins falar à vontade. E veja só algumas coisas que ele disse:

“Certos órgãos complexos e funcionais, como os olhos, por exemplo, vão gradual e progressivamente ficando melhores na execução de suas tarefas.” Petry, por que você não perguntou como? De que forma os olhos teriam “surgido” e se tornado mais complexos, se isso depende de surgimento e aprimoramento de informação genética? Informação complexa surge do nada? A evolução pode contrariar as leis da termodinâmica e desafiar a entropia?

Outro trecho: “obviamente, a consciência evoluiu como uma propriedade emergente dos cérebros. Nós, seres humanos, temos consciência. Portanto, é certo que, em algum momento, nossos ancestrais obrigatoriamente desenvolveram consciência.” Só porque ele é o Dawkins pode usar tautologias como bem entende? A consciência surgiu da matéria cerebral? Como se prova isso? Temos consciência porque temos consciência? É mais ou menos como dizer que a casa é vermelha porque é vermelha. Tautologias não explicam nada. O que me garante que um ajuntamento de moléculas seria capaz de dar origem à consciência? E se nossa consciência depende de um ajuntamento casual de moléculas, por que devo confiar nela? Aliás, por que devo acreditar que o amontoado de moléculas que forma o cérebro de Dawkins pode gerar pensamentos confiáveis? Por que devo aceitar as opiniões dele?

Naturalismo filosófico

“Não existem grandes debates teológicos. Teologia é um não assunto, carente de conteúdo.” Gostaria de ver ele fala claramente, diante de Stephen Hawking, que a teoria dos multiversos, as branas e outros conceitos são um “não assunto, carente de conteúdo”! E o que dizer do naturalismo filosófico que ele defende com unhas e dentes? É um assunto com conteúdo? Que evidências empíricas há de que o Universo e a vida surgiram a partir do nada e que a matéria teria dado origem a leis e constantes finamente ajustadas, ou que essas leis teriam possibilitado a origem da matéria? O naturalismo filosófico é, ele mesmo, um conceito que não pode ser submetido ao método científico. Então, por favor, Dawkins, evite dizer que a teologia é um “não assunto”. Grandes intelectuais ao longo da história têm dedicado suas energias mentais e seu tempo ao estudo de algo que, se for real (e há boas evidências de que é), se constitui na maior de todas as ciências: o estudo de Deus. A descrença de Dawkins (ou de quem quer que seja) não pode ser motivo para considerar a teologia irrelevante – ainda mais se levarmos em conta que, segundo Rochard Panek, conhecemos apenas 4% da realidade que nos rodeia. É muita pretensão achar que o método científico é suficiente para nos fornecer respostas absolutas como as de Dawkins.

Outra declaração para comentar: “o Universo, o mundo e a vida têm complexidade suficiente. Não precisamos importar a complexidade manufaturada e inventada da teologia.” Não precisamos mesmo. E é a própria ciência que nos convence do que Paulo afirma em Romanos 1:19 e 20, por exemplo. É a própria ciência que nos mostra cada vez mais o quão complexo é o Universo e que todo projeto pressupõe a existência de um projetista. Não foi a ciência que convenceu o diretor do projeto Genoma, Dr. Francis Collins, a abandonar seu ateísmo? Não foi a ciência que levou Antony Flew, considerado o maior filósofo ateu do século 20, a declarar que Deus existe? Aliás, que contribuições científicas de Dawkins podem ser comparadas às contribuições para a ciência de um Pasteur ou um Collins? Dawkins é um teórico que não deve pôr os pés num laboratório há muitos anos, do contrário não teria tempo para escrever tantos livros nos quais destila seu ódio contra Deus (que a psicologia poderia explicar).

Dogmas e doutrinas

Petry comenta: “à medida que o conhecimento científico sobre o mundo vai se ampliando, fica mais difícil acreditar em certos dogmas religiosos, como a ideia de que a humanidade tem apenas 6.000 anos de existência.” E é claro que Dawkins aproveita mais essa oportunidade para falar. Ocorre que Petry parece nem mesmo saber a diferença entre doutrina e dogma, ou quis usar a palavra em um sentido pejorativo mesmo. Para os católicos, dogma se trata de uma afirmação do Espírito Santo por meio do magistério da igreja. Doutrinas bíblicas são conceitos revelados pelo Espírito Santo por meio dos profetas inspirados. Bem, para um ateu isso faz pouca diferença, mas, para quem crê, faz, sim. De qualquer forma, no fim das contas, os piores ataques são sempre contra os criacionistas que creem na literalidade do relato da criação no Gênesis.

E lá vem Dawkins de novo: “a ciência poderia ter progredido muito mais rapidamente num mundo não religioso.” Diga isso para os pais da ciência, gigantes do quilate de Newton, Galileu, Copérnico, Kepler e outros. Há estudiosos que atribuem justamente ao berço cristão o desenvolvimento da ciência moderna. Aí vem Dawkins e tenta dar uma de revisionista profético, dizendo o que poderia ter sido da história da ciência caso não tivesse havido religião.

Na recém-escrita autobiografia de Dawkins, ele imagina que, se as crianças não tivessem contato com contos de fada, talvez não acreditassem em Deus. Mas ele se esquece de que foi justamente o cristianismo que ajudou a banir as religiões de mistério, o panteísmo, o ocultismo, o misticismo. A crença em um Deus lógico, racional, pessoal é o maior antídoto contra o misticismo e forneceu os pressupostos sobre os quais a ciência está fundamentada. Aliás, veja o que escreveu um filósofo ex-ateu que Veja nunca entrevistou: “O secularismo vivido na Europa e exportado para o mundo deixa o interior do indivíduo arruinado e o torna vulnerável a todo tipo de crença” (Ravi Zacharias, A Morte da Razão, página 21).

Gostaria de ter lido uma entrevista questionadora como as que a Veja faz quando o entrevistado é outro. Mas, infelizmente, não foi isso o que eu li. Realmente, foi uma semana agitada. Enquanto o diabo pintou e bordou com os que brincaram com ele, Dawkins deixou sua marca de descrença por onde passou. De uma forma ou de outra, quem saiu na vantagem foi o verdadeiro Charlie.


Mas isso é só por enquanto…

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Honrar os pais: um dever de cada filho e filha

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O professor e escritor Tiago Augusto da Cunha registrou a seguinte frase: “meu pai me levou em seus braços quando criança; chegou o momento de eu levá-lo”. Por sua vez, atribui-se a George Washington, primeiro presidente norte-americano, estas palavras tocantes: “Minha mãe foi a mulher mais bela que conheci. Todo o que sou, devo à minha mãe. Atribuo todos meus sucessos nesta vida ao ensino moral, intelectual e físico que recebi dela”.

Se você, leitor, tivesse de criar uma frase que resumisse seu sentimento em relação aos seus pais, o que você diria? Eu não sei o que você diria, mas eu sei como deveríamos tratar os nossos pais. Está escrito em Êxodo 20:12: “ “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá”.

O relacionamento entre pais e filhos é universal; talvez o único relacionamento verdadeiramente universal, porque não são todos que se casam, e não são todos que chegam a ser pais. Mas todos somos filhos e filhas. Por isso o mandamento é para os filhos, e não para os pais.

Observe que o mandamento não diz “obedeça ao seu pai e à sua mãe”. O mandamento diz “honre ao seu pai e à sua mãe”. Qual é a diferença entre obedecer e honrar nossos pais? Obedecer significa concordar em fazer algo, concordar em ser conduzido, sem necessariamente respeitar a pessoa a quem estamos obedecendo, sem necessariamente ter estima por ela. Um filho pode obedecer aos pais sem tê-los em alta consideração. Obedece por medo, por pressão, por obrigação.

Honrar tem um significado bem mais amplo: valorizar, considerar altamente, ter em grande estima, respeitar. O mandamento afirma “honre” – e não “obedeça” – porque os filhos até podem obedecer sem honrar, mas jamais podem honrar sem obedecer.

Honrar nossos pais significa querer o bem deles, querer que eles se sintam bem, e agir para que se sintam bem. Honrar nossos pais significa ouvir seus conselhos. Honrar nossos pais significa falar bem deles. Significa procurar maneiras de mostrar-lhes nosso apreço, nosso respeito, nossa admiração, nosso amor: seja mediante uma carta, um e-mail, um cartão, um presentinho, um telefonema, um abraço, um beijo, uma declaração de amor.

A honra aos pais muda conforme a idade do filho. Por isso, honrar os pais não se refere a um ato específico. Honrar os pais é mais a maneira como nos relacionamos com eles, a nossa atitude em relação a eles.

Uma criança de 6 anos pode honrar seu pai mexendo suavemente na orelha dele ou gostando de ser amparado pelos braços forte dele; pode honrar sua mãe pegando na mão dela, dando beijos e abraços a toda hora.

Uma adolescente pode honrar seu pai ouvindo com atenção alguma orientação; pode honrar sua mãe não se dirigindo a ela com seu fosse uma pessoa qualquer.

Um jovem pode honrar seu pai ligando para ele no dia do seu aniversário, ou mandando um cartão de agradecimento pelas coisas e pelo amor recebidos. Uma jovem pode honrar sua mãe ajudando-a nos serviços domésticos, ou dizendo-lhe: “Mãe, deita no meu colo, descansa um pouco, vou fazer uma massagem em você; depois a gente continua trabalhando”.

A verdade é que os filhos custam muitas renúncias aos seus pais: renúncias de passeios, roupas novas que eles não quiseram ou puderam comprar; renúncia de um sapato novo, algumas horas a mais de sono; renúncia de visitas ao restaurante. Muitas vezes os pais abrem mão até do descanso pessoal para estar com os filhos.

Em troca, os pais costumam pedir pouco: querem que os filhos correspondam escolhendo bons amigos ou amigas, escolhendo um namorado decente, escolhendo lugares decentes para visitar, escolhendo recreações sadias, estudando com responsabilidade, administrando sua vida de maneira correta. Os pais pedem cuidado com as roupas que os filhos usam, responsabilidade no trabalho, e, acima de tudo: os pais querem que os filhos tenha uma ótima vida espiritual. Isso é tão pouco para quem deu muita coisa!

Chegou o momento de ocorrer uma verdadeira “conversão dos filhos aos seus pais” (Malaquias 4:5). Chegou o momento de arrependimento por parte daqueles que têm sido maus filhos e filhas. Chegou o momento de acertar as contas com o passado.

Escrevo sem medo de errar: ninguém é plenamente feliz enquanto não acerta as contas com os pais. Ninguém! Alguns filhos podem dizer: “meus pais me prejudicaram; meu pai foi ausente, minha mãe nunca me deu atenção, minha mãe nunca me acolheu”. É provável que alguns filhos tenham razão. Mas a questão, aqui, não é descobrir se os pais fizeram algo de errado com os filhos. A questão é que filhos precisam perdoar seus pais; precisam acertar as contas com o passado e com Deus. Só assim terão um melhor presente, e um futuro de paz.


E você, tem honrado seus pais?

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Álcool: um pouco por dia também faz mal


Há pesquisas que dizem que tomar um pouco de vinho por dia faz até bem para a saúde. Outras afirmam que fazer uma pausa de 48 horas após uma bebedeira ajuda seu corpo a se recuperar. E há quem acredite que beber só aos fins de semana não faz mal a ninguém. Diante de tantas informações desencontradas, os irmão gêmeos Chris e Alexander Van Rulleken, que são médicos, resolveram tirar essa história a limpo e fazer um experimento científico para descobrir o que é pior para a saúde: tomar um porre uma vez por semana ou beber socialmente todo dia? Os dois tomavam a mesma quantidade de bebida por semana, mas com uma diferença. Todos os sábados durante um mês, Chris tinha como companhia muitos copos – e garrafas – de vodca, vinho e cerveja. Já Alexander passou o mês bebendo socialmente, um pouco por dia. Os dois já haviam feito uma experiência semelhante, para medir os efeitos do açúcar e da gordura na saúde.

Durante esses 30 dias, ambos foram monitorados de perto, com testes que iam de simples bafômetros a exames detalhados sobre toxinas na corrente sanguínea. A experiência dos gêmeos – e a conclusão a que se chegou – foi transformada em uma edição especial do programa da BBC Horizon, com o título “Is binge drinking really that bad?” (Bebedeiras fazem mesmo tão mal?), que foi ao ar nesta quarta-feira.

Antes de começar o teste, Alexander disse que estava empolgado, porque, em última instância, estava sendo pago para ficar bêbado. “Mas foi horrível”, disse. Chris também relatou sua frustração: “Eu admito que consumir álcool pode ser algo envolvente. Mas não dessa vez.”

Os dois ficaram um mês sem beber uma gota de álcool, para começarem de igual para igual. Em seguida, foram submetidos a uma bateria de testes médicos, a começar com um exame de fígado. “Enquanto eu esperava o resultado, fiquei apreensivo, lembrando de todos os litros de cerveja e vinho que eu já havia tomado na vida”, afirmou Chris. “Mas, surpreendentemente, depois de um mês de abstinência total de álcool, meu fígado e o do meu irmão estavam em ótimo estado. Passamos no teste com louvor. Mas estão começou a bebedeira...”

Chris conta que ficou feliz com sua “missão” de tomar uma taça grande de vinho (250 ml), todas as noites. Isso equivale a três unidades por dia, ou 21 por semana. “Confesso que, no saldo final, isso é menos do que eu bebo normalmente. Mas a diferença é que nunca havia bebido tão frequentemente, sem nenhum dia de folga.”

Alexander também não reclamou, já que achava que a bebedeira de sábado (incluindo as 21 unidades de bebida de uma só vez) teria como consequência apenas uma ressaca no domingo, mas que ele ficaria bem no restante da semana. No primeiro sábado, ele optou por tomar vodca, acreditando que seria mais rápido tomar 21 doses do destilado do que de outra bebida. “Até certo ponto, eu estava me divertindo ao ver o Alexander ficar cada vez mais incoerente. Mas quando eu comecei a pensar no que o álcool estava fazendo com o cérebro, o fígado e o coração dele, não foi nada engraçado”, conta Chris. “Eu tive de fazer o papel do irmão responsável e até colocá-lo para dormir, porque ele ficou imprestável.” Alexander contou que não se lembra de nada nas últimas duas horas da bebedeira e que ficou feliz que a equipe de filmagem só chegou em sua casa no fim da manhã seguinte.

Os exames mostraram que Alexander, apesar de ter se recuperado rápido da ressaca, realmente ficou em uma situação arriscada durante a bebedeira. O nível de álcool em seu sangue era alto o suficiente para, de acordo com pesquisadores, colocá-lo em risco de morte. Já Chris disse que a princípio se irritou um pouco quando sua taça esvaziava e ele ainda queria beber um pouco mais de vinho. “Mas percebi que eu comecei a não render tanto no trabalho”, conta o médico, que é infectologista, dizendo que passou então a espalhar suas três unidades de bebida no decorrer do dia.

Após um mês, os irmãos contam que ambos ficaram chocados com os resultados de seus exames. Aliás, até mesmo os hepatologistas que os acompanharam ficaram surpresos. Eles já sabiam que as bebedeiras de Alexander iam prejudicar sua saúde, mas não esperavam que seus efeitos no corpo perdurassem por tantos dias, o que significava que ele nunca se recuperava totalmente entre um sábado e outro. “Mas até mais surpreendente do que isso foram os meus resultados, que foram quase tão ruins quando os de Alexander. Ficamos chocados”, conta Chris.


“Mas e agora? Noites com ou sem bebedeiras? Bem, nós aprendemos duas coisas após essa experiência. A primeira é que as recomendações atuais de três ou quatro unidades por dia não me fizeram nada bem”, disse o médico. Ele acha ótimo que o governo britânico esteja atualmente revisando essas sugestões e deve anunciar novos parâmetros em poucos meses. “A segunda lição é que nosso fígado pode voltar à forma atual, mas precisa de muito mais tempo para se recuperar. Isso ficou tão claro que os médicos que conduziram nossos testes agora vão fazer um estudo clínico aprofundado sobre isso.”

Fonte: BBC Brasil