O
livro “Sonhe Alto” conta a história de um menino negro e pobre de Detroit, que com
suas limitações aprender a vencer na vida. Quando começou a ler por incentivo
de sua mãe, aumentou suas notas escolares passando do pior aluno do 5ª serie para
um dos melhores. Com isso ele se tornou o diretor do Centro de Neurologia
Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, aos 33 anos. A cada página
deste livro encontramos uma história interessante e cheia de emoção, mostrando o preconceito
que havia nos anos 60.
Sua
maior influência da vida foi a mãe, que deu forças e palavras de motivação nas
horas certas, com o estilo de vida religioso e sempre pedindo orientações
divinas obteve o suficiente para educa-lo. Como a mãe trabalhava em empregos inferiores
eles não tinham muito dinheiro. Eles se mudaram para Boston, na casa dos tios
de Ben e Curtis (irmão de Benjamin Carson), sua mãe saia às vezes e ela ia para
um hospital psiquiátrico para conseguir suportar a pressão de ser mãe de dois
filhos, separada e ainda ter que sustenta-los na época em que os homens
dominavam. Benjamin estava na escola, e era um dos piores alunos da sala e
sentia vergonha de ser negro e tirar notas ruins. Em um dia a mãe de Ben e
Curtis chegou em casa e falou que eles deviam parar de assistir televisão, dando
assim
uma tarefa inovadora a de ler e fazer resumos de dois livros por semana.
Benjamin Solomon Carson
(Detroit, 18 de setembro de 1951) é um neurocirurgião pediátrico, psicólogo,
escritor, professor e filantropo estadunidense. Carson entrou para a história
da medicina no ano de 1987 ao separar gêmeos siameses unidos pela cabeça – um
procedimento que levou cinco meses de planejamento, 26 horas na execução e que
envolveu 50 médicos, enfermeiros e técnicos.[1][2][3][4][5] Atualmente, é
diretor do Departamento de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins e
foi anunciado para o cargo de secretário do Departamento de Habitação e
Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos[6] pelo presidente eleito Donald
Trump. Ele foi premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2008 pelo
então presidente dos Estados Unidos George W.Bush, a maior honraria civil
daquele país, dentre vários outros que o consagraram.
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