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domingo, 1 de janeiro de 2017

Sonhe Alto: como dar o melhor de si mesmo



O livro “Sonhe Alto” conta a história de um menino negro e pobre de Detroit, que com suas limitações aprender a vencer na vida. Quando começou a ler por incentivo de sua mãe, aumentou suas notas escolares passando do pior aluno do 5ª serie para um dos melhores. Com isso ele se tornou o diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, aos 33 anos. A cada página deste livro encontramos uma história interessante e cheia de emoção, mostrando o preconceito que havia nos anos 60.

Sua maior influência da vida foi a mãe, que deu forças e palavras de motivação nas horas certas, com o estilo de vida religioso e sempre pedindo orientações divinas obteve o suficiente para educa-lo.  Como a mãe trabalhava em empregos inferiores eles não tinham muito dinheiro. Eles se mudaram para Boston, na casa dos tios de Ben e Curtis (irmão de Benjamin Carson), sua mãe saia às vezes e ela ia para um hospital psiquiátrico para conseguir suportar a pressão de ser mãe de dois filhos, separada e ainda ter que sustenta-los na época em que os homens dominavam. Benjamin estava na escola, e era um dos piores alunos da sala e sentia vergonha de ser negro e tirar notas ruins. Em um dia a mãe de Ben e Curtis chegou em casa e falou que eles deviam parar de assistir televisão, dando assim uma tarefa inovadora a de ler e fazer resumos de dois livros por semana.

Benjamin Solomon Carson (Detroit, 18 de setembro de 1951) é um neurocirurgião pediátrico, psicólogo, escritor, professor e filantropo estadunidense. Carson entrou para a história da medicina no ano de 1987 ao separar gêmeos siameses unidos pela cabeça – um procedimento que levou cinco meses de planejamento, 26 horas na execução e que envolveu 50 médicos, enfermeiros e técnicos.[1][2][3][4][5] Atualmente, é diretor do Departamento de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins e foi anunciado para o cargo de secretário do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos[6] pelo presidente eleito Donald Trump. Ele foi premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2008 pelo então presidente dos Estados Unidos George W.Bush, a maior honraria civil daquele país, dentre vários outros que o consagraram.


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