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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Ordenação de mulheres, unidades da Igreja e respostas do Pr. Ted Wilson


Este documento não aborda se a ordenação de mulheres é apropriada, mas esclarece e corrige os argumentos que têm sido utilizados ao longo da discussão.

1. A Associação Geral tem autoridade para determinar os critérios para a ordenação ministerial, a nível de União e abaixo disso, ou as Associações Uniões têm a autoridade delegada dentro do seu território para estabelecer tais critérios, inclusive envolvendo gênero?
As decisões das Assembleias da Associação Geral impactam profundamente a Igreja em todos os níveis, incluindo a Associação Geral/divisão, união associação/missão, associação, e a igreja local. Embora seja verdade que as igrejas locais aprovam candidatos para o batismo, e as associações locais recomendam às uniões para aprovação todos os pedidos de ordenação, nenhum destes níveis estabelece os critérios para o batismo ou ordenação. A comissão da igreja local determina quem vai ser batizado, mas não determina os critérios para o batismo. As 28 Crenças Fundamentais e votos de batismo foram acordados com a Igreja a nível mundial. Isso mantém a Igreja unida internacionalmente. Da mesma forma, uma união associação tem a autoridade delegada para aprovar os candidatos à ordenação com base no seu cumprimento dos critérios para ordenação estabelecidos pela Igreja a nível mundial, mas não tem autoridade para ignorar esses critérios mutuamente acordados. É por isso que as uniões não estão autorizadas a avançar unilateralmente com a ordenação independentemente do gênero (masculino ou feminino). Se a Igreja fosse aceitar tal premissa, haveria padrões e critérios diferentes de ordenação para o ministério. Tal caminho provavelmente não termina aí. Abriria as portas para a diversidade das normas para o batismo, condição de membros da igreja, etc. A questão aqui não é, em si, a ordenação de mulheres, mas que nível de organização da Igreja tem autoridade constitucionalmente estabelecida para determinar o que qualifica uma pessoa para a ordenação. Isso só pode ser feito pela Associação Geral em Assembleia, ou pela Comissão Executiva da Associação Geral, que funciona entre as assembleias da Associação Geral (Praxes de Trabalho da Associação Geral L 35).

Seja observado como o Manual da Igreja descreve a relação entre os vários níveis de organização da Igreja:

“Na Igreja de hoje a Assembleia da Associação Geral, e a Comissão Executiva da Associação Geral entre as Assembleias, é a mais elevada autoridade eclesiástica na administração da Igreja. A Comissão Executiva da Associação Geral está autorizada pela Constituição a criar organizações e instituições subordinadas, com autoridade para desempenhar as suas funções. Portanto, todas as organizações e instituições subordinadas em toda a Igreja reconhecerão a Assembleia da Associação Geral, e a Comissão Executiva da Associação Geral entre as Assembleias, como a mais elevada autoridade eclesiástica, sob Deus, entre os adventistas do sétimo dia”.[1]

“A exigência para todas as entidades da Igreja, incluindo associações e uniões, de seguir as praxes existentes é deixada clara nos Estatutos da Associação Geral: “As administrações de todas as organizações e instituições no território de uma divisão serão responsáveis perante suas comissões executivas respectivas e operam em harmonia com as ações e praxes da divisão e da Comissão Executiva da Associação Geral”.[2]

Pelas razões acima expostas, o recente voto tomado pela Assembleia Executiva da União Associação Columbia de aprovar ordenação sem consideração a gênero representa uma violação dessas praxes.

2. Está a Comissão de Estudo da Teologia da Ordenação, de abrangência mundial, solicitada na Assembleia da Associação Geral de 2010 e estabelecida no Concílio Anual de 2011, estudando também a questão da ordenação pastoral de mulheres?

Sim. O processo para o estudo da teologia da ordenação votado pela Comissão Executiva da Associação Geral foi entregue e passado em revista pelo Concílio Anual de 2011. Como o documento explica, “cada divisão é solicitada a requerer que sua comissão de pesquisa bíblica realize um estudo da teologia da ordenação e suas implicações para as práticas da Igreja”.[3] Como tem sido consistentemente explicado verbalmente e por escrito, essas implicações práticas envolvem muitas questões relacionadas com a ordenação, incluindo a ordenação de mulheres. Por exemplo, numa carta do Instituto de Pesquisa Bíblica para todos os presidentes de divisão e diretores de comissões de pesquisa bíblica enviadas em 1º. de maio de 2012, numerosas questões e perguntas foram listadas que poderiam ser consideradas pelas comissões de estudo da divisão. Alguns desses itens estão relacionados diretamente à questão da ordenação de mulheres como pastoras, incluindo “Ensina a Bíblia distinções de papel de liderança entre homens e mulheres no ministério?”

O Instituto de Pesquisa Bíblica forneceu os materiais necessários para as divisões estabelecerem comissões de pesquisa bíblica, e todas as 13 divisões mundiais estão em vários estágios do processo de estudo. Além disso, a Comissão Executiva da Associação Geral estará designando uma Comissão de Estudo da Teologia da Ordenação, para a qual cada divisão é convidada a enviar representantes que poderão representar o estudo feito pela sua divisão nessa comissão mais ampla, de abrangência mundial.

Um relatório da comissão de estudo, de abrangência mundial, será apresentado à Associação Geral, que informará os resultados ao Concílio Anual de 2014. Isso permitiria que as resoluções acordadas sejam colocadas na agenda da Assembleia da Associação Geral de 2015. Mais detalhes sobre este processo estão disponíveis através da Rede Adventista de Notícias: Clique Aqui

3. Era constitucionalmente adequado para as assembleias da Associação Geral de 1990 e 1995 discutir e votar sobre a questão da ordenação de mulheres para o ministério?

Sim. “A Assembleia da Associação Geral, e a Comissão Executiva da Associação Geral entre as Assembleias, é a mais alta autoridade eclesiástica na administração da Igreja”.[4] A Associação Geral em assembleia pode tratar de assuntos de importância global para a Igreja assim como questões a ela referidas pela Comissão Executiva da Associação Geral. A Associação Geral em Assembleia é a instância derradeira para recurso em questões de diferenças entre as organizações.

“Quando diferenças surgem dentro ou entre as igrejas e associações ou instituições, recurso ao nível constituinte imediatamente superior é apropriado até que atinja um Concílio Anual da Comissão Executiva da Associação Geral ou a Assembleia da Associação Geral. Entre essas reuniões, a Comissão Executiva da Associação Geral constitui o corpo de autoridade final sobre todas as questões. A decisão da comissão poderá ser revista numa Assembleia da Associação Geral ou num Concílio Anual”.

A Assembleia da Associação Geral de 1990 abordou um relatório e recomendações que lhe foram submetidos pela Comissão Executiva da Associação Geral.[5]

Em 1995, a Assembleia da Associação Geral analisou uma questão que se originou como um pedido de oficiais e presidentes de uniões da Divisão Norte-Americana (NAD). Esse pedido foi processado através da Comissão Executiva da Associação Geral e colocado na agenda para a Assembleia da Associação Geral.

4. A Assembleia da Associação Geral de 1881 votou autorizar a ordenação de mulheres ao ministério evangélico?

Não. No entanto, uma leitura superficial da ata da assembleia poderia deixar uma impressão errada. Era comum a introdução de propostas nas Assembleias da AG da época com um “Resolvido”. Em nossos dias, soa como se tivesse sido decidido, mas na verdade era apenas a forma aceita para destacar uma moção para apreciação. Em seguida, seria discutida pelos delegados e submetida a votação. Cada resolução votada e aprovada na Assembleia da Associação Geral de 1881 está claramente enumerada na ata como “adotada”.

No que diz respeito à ordenação de mulheres, a seguinte resolução foi apresentada para discussão:

“Resolvido, que as mulheres que possuam as qualificações necessárias para preencher essa posição, podem, com perfeita propriedade, ser separadas para ordenação ao trabalho do ministério cristão”. Oito pessoas estão listadas para falar sobre a presente resolução antes de ser submetida à Comissão da Associação Geral”.[6] Nunca está listado como tendo sido aprovada, nem há qualquer evidência de que o tema tenha sido retomado, quer nessa ou em qualquer assembleia subsequente da AG.[7]

5. Se pastoras já foram ordenadas por algumas organizações na China, por que não permitir a ordenação de mulheres para o ministério em outras regiões do mundo?

Mulheres na China têm e estão fazendo um trabalho poderoso para Deus no ministério. Elas estão atuando como pastoras e plantadoras de igrejas. Dos mais de 6.000 pastores na China, cerca de 4.000, ou 70 por cento destes, são mulheres. Embora algumas (atualmente, 20 mulheres) tenham sido ordenadas, precisamos compreender a complexidade da situação na China e da realidade da vida lá. Na China, a Igreja Adventista do Sétimo Dia não tem uma organização formal de Igreja. Não há associações ou uniões. Não há Seminário Teológico Adventista oficial na China. Não há treinamento ministerial padronizado. Os pastores normalmente são escolhidos entre os membros de uma congregação local ao demonstrarem vocação para o ministério através do ensino da Escola Sabatina, pregação leiga, e plantação de igrejas. Os pastores chineses, homens ou mulheres, são normalmente ordenados de duas maneiras: ou pela congregação local com a participação de pastores adventistas veteranos da sua região, ou pelo Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia. O Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia opera sob o Conselho Cristão da China e é uma entidade ecumênica, aprovada pelo governo chinês.

Líderes adventistas do sexo feminino na China não estão de acordo entre si sobre a adequação da ordenação: não há uma abordagem uniforme para a questão entre as mulheres sobre quem pastoreia igrejas adventistas na China. Algumas permitem-se serem ordenadas, outras não, enquanto a grande maioria não se envolve na discussão porque a ordenação de mulheres nunca foi um problema entre as mulheres pastoras na China. Conquanto a Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo reconheça o fato da ordenação de mulheres na China, nem reconhece isso nem aprova. Não se busca nisso iniciar, orientar ou controlar o processo. A Igreja na China opera no contexto de seu ambiente e com as limitações impostas pelo governo, onde estas existem. No entanto, devido a essa situação anômala, a sua prática no que diz respeito à ordenação de mulheres pastoras não pode ser citada como um modelo para a Igreja a nível mundial.

6. É a ordenação de mulheres pastoras na China reconhecida pela Igreja a nível mundial?

Não. A ordenação na China não é oficialmente reconhecida por qualquer entidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia fora da China. O documento, “Um Apelo Pela Unidade em Relação às Práticas de Ordenação Ministerial”, escrito e aprovado por todos os oficiais da Associação Geral (25 pessoas) e presidentes de divisão (13 pessoas) em todo o mundo, deixa isso claro:

“… essas ordenações não foram autorizados ou realizados de acordo com as praxes da Igreja. Nem são estas ordenações aprovadas ou reconhecidas/validadas pela Divisão da Ásia-Pacífico Norte. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não tem uma estrutura oficialmente organizada na China que seja comparável a outras áreas do mundo. As regulamentações governamentais não permitem o envolvimento externo nos assuntos da Igreja na China. A prática de ordenação ministerial para mulheres na China é reconhecida como uma realidade que surgiu na China e está além da influência da estrutura mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia”.[8]

7. Como uma praxe da Associação Geral é determinada, e como se relaciona com a prática? Qual é a relação entre as decisões aprovadas pela Comissão Executiva da Associação Geral, a Assembleia da Associação Geral, e a praxe?

A praxe é cuidadosamente desenvolvida, com base, por vezes, em longas deliberações sobre questões tanto teológicas quanto de práticas, e recomendações feitas para a consideração de representantes devidamente designados e eleitos nestas assembleias e reuniões da Igreja a nível mundial. Não é exato afirmar que a praxe segue a prática. É mais correto dizer que a prática informa a praxe, mas essa praxe em si é baseada em princípios adventistas do sétimo dia que se encontram nas Escrituras e nos escritos de Ellen G. White. Um exemplo recente de como esse processo funciona, na prática é o uso do dízimo. Durante vários anos, uma comissão da Associação Geral tem estudado os princípios do dízimo encontrados na Bíblia e nos escritos de Ellen G. White. Com base nesse estudo e discussão, a comissão formulou recomendações para a Associação Geral, que foram aperfeiçoadas, aprovadas no Concílio Anual, em seguida, incluídas na Praxe de Trabalho.

No entanto, certas praxes não podem ser estipuladas nos Concílios Anuais, mas apenas numa Assembleia da Associação Geral. Estas sessões, realizadas a cada cinco anos, discutem questões de importância que afetam a Igreja globalmente, como a eleição de líderes mundiais (executivos e diretores de departamentos que atuam a partir do escritório da Associação Geral e presidentes das divisões), revisão e aprovação das Crenças Fundamentais, alterações do Manual da Igreja, emendas à Constituição e do Estatuto da Associação Geral, nomeação de líderes e comissão administrativa do Serviço de Auditoria da Associação Geral, etc

O Manual da Igreja da Associação Geral e Praxes de Trabalho da Associação Geral contêm as decisões que definem os procedimentos operacionais e as relações entre os vários níveis de organização da Igreja (igrejas, associações locais, uniões, e a Associação Geral com suas divisões). As praxes do Manual da Igreja são determinadas por assembleias da Associação Geral e as da Praxe de Trabalho são determinadas pela Comissão Executiva da Associação Geral em Concílios Anuais. Entre as Assembleias da Associação Geral, a Comissão Executiva da Associação Geral é delegada para agir em nome da Assembleia da Associação Geral. A Assembleia da Associação Geral não está impedida de estabelecer a praxe, em virtude de ter dado à Comissão Executiva essa prerrogativa entre as Assembleias. Membros da Comissão Executiva incluem oficiais de divisão, presidentes de todas as uniões de todo o mundo, bem como representantes recomendados por divisões, de leigos, pastores e funcionários de primeira linha dentro de cada divisão.

8. É obrigatório que todas as entidades da Igreja a nível mundial estejam em pleno acordo com a constituição modelo e praxes de trabalho da Associação Geral, ou podem ser vistas apenas como um acordo “genérico”?

As constituições modelo e estatutos contêm padrões básicos de linguagem e conceitos a serem incluídos na constituição e estatutos de uma organização, tal como uma união ou associação local. Algum do material nos documentos modelo é opcional. Outros elementos, representados por letras em negrito, são obrigatórios. A obrigação para que as organizações operem em harmonia com a Assembleia da Associação Geral e decisões da Comissão Executiva também é demonstrada em outra parte da Praxe de Trabalho. Nenhuma organização é capaz de reivindicar uma isenção de tal obrigação apenas porque não adotou esse tipo de linguagem em sua constituição e estatutos:

“As igrejas locais, associações/missões/campos, uniões associação/missão, uniões de Igrejas e instituições são, por voto do apropriado corpo eleitoral, e por votos de delegados de comissões devidamente autorizados, uma parte da organização mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Considerando que cada um aceitou o privilégio e a responsabilidade de representar a Igreja em sua parte do mundo, é, portanto requerido a cada um que opere e ministre em harmonia com os ensinamentos e praxes da Igreja, e as ações da Igreja segundo a Comissão Executiva ou a Assembleia da Associação Geral. Conquanto se dê liberdade às unidades individuais da Igreja para operar de forma adequada segundo o seu papel e cultura, nenhuma parte da organização mundial da Igreja tem o direito unilateral de independer-se”.[9]

9. O que Ellen White diz sobre a autoridade da Associação Geral?

Nos anos anteriores à reorganização da Igreja em 1901, Ellen White fez várias declarações sobre a Associação Geral não ser mais a voz de Deus porque o presidente da Associação Geral e seus assessores não estavam dispostos a ouvir as mensagens do Senhor. Um exemplo disso é uma declaração em 1898: “Já faz alguns anos desde que considerava a Associação Geral como a voz de Deus”.[10] Com o rápido crescimento da Igreja durante esses anos, também ficou claro que três ou quatro líderes da Associação Geral em Battle Creek não deviam estar tomando decisões para o dia-a-dia de campos a meio mundo de distância. No entanto, após a reorganização na Assembleia da Associação Geral 1901, a atitude de Ellen White foi muito diferente:

1909 – “Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Associação Geral, devem ter autoridade. O erro que alguns estão em perigo de cometer é dar à opinião e julgamento de um homem, ou de um pequeno grupo de homens, a medida plena de autoridade e influência que Deus tem investido em sua Igreja no julgamento e voz da Associação Geral reunida para planejar a prosperidade e progresso de Sua obra”.[11]

1911 – “Deus investiu a Sua Igreja com especial autoridade e poder que ninguém pode ser justificado a desconsiderar e desprezar, pois quem faz isso despreza a voz de Deus”.[12]

10. Qual é a diferença entre a unidade e uniformidade?

A diferença entre “unidade” e “uniformidade” está na forma como estas palavras terminam. Os dois começam com “uni”, um prefixo latino que significa “um”, mas é o que vem depois de “um” que explica a unidade. A unidade é “o estado de ser um, estar unidos, a partir das partes de um todo”,[13], mas a uniformidade é “o estado ou qualidade de ser uniforme”,[14] isto é, na forma de um ser, mas não no coração, mente e alma.

Como evidenciado a partir do relato da Criação e da história da Terra feito nova, Deus é claramente um Deus de diversidade. Ele não fez apenas um tipo de animal, planta, flor ou até mesmo seres humanos. Em vez disso, Ele criou a diversidade que vemos no mundo ao nosso redor.

Mas Deus não é autor de confusão, nem Ele pretende que o mundo seja fragmentado e dividido. O propósito da Criação foi o de dar-Lhe glória, e o propósito da Igreja é apontar as pessoas para Deus como revelado em Sua Palavra.

Quando Jesus orou: “Que todos sejam um” (João 17:21, NVI), foi no contexto de propósito e missão para aqueles que acreditavam (e que acreditam) nEle. Ele implorou a Seu Pai: “Santifica-os na verdade. A tua palavra é a verdade” (vs. 17). Quanto à missão, Ele orou: “Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (vs. 18). Resumindo a unidade desejada por Jesus para seus seguidores, Ele orou: “E a glória que me deste Dei-lhes, para que eles sejam um, como nós somos um: Eu neles e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste como amaste a mim “(vs. 22, 23).

Nosso objetivo é trabalhar unidos para a realização do reino de Deus. Isso é feito como um corpo mundial de crentes unindo-se em crença e prática.

Em nenhum lugar isso é mais evidenciado do que durante cada quinquênio, quando a Igreja em todo o mundo se une numa Assembleia da Associação Geral para orar, adorar, ter comunhão e administrar os negócios da Igreja. É então, com as contribuições de uma grande diversidade de representantes de todas as partes do globo, que a voz de toda a Igreja é ouvida. É então que nossas declarações de crença e prática são votadas. São essas crenças, baseadas na verdade da Palavra de Deus e nas praxes que esboçam como melhor realizar nossa missão, que nos guiam e nos mantêm unidos à medida que avançamos juntos em missão.

[Referências em língua inglesa]:

1 Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 18a ed., Rev. 2010, p. 31.
2 Seção I.4 do Estatuto da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia e do Anuário Adventista do Sétimo Dia, rev. 2011, p. 11. O anuário em PDF está disponível em: http://www.adventistarchives.org/docs/YB/YB2011.pdf.
3 Minutas da Comissão Executiva da Associação Geral e da CCG 11-105.
4 Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 18a ed., Rev. 2010, p. 31.
5 Ibid.
6 Ata da Assembleia da Associação Geral, 1881 197 GCS 63-88, publicado em ‘The Review and Herald’, vol. 58, n. 25 (20 de dezembro de 1881), p. 392.
7 Um breve esboço das decisões da Associação Geral e da Divisão Norte-Americana relativas às mulheres e ordenação, incluindo este item, juntamente com imagens dos documentos originais de respaldo, pode ser encontrado em: Ações relacionadas com a ordenação de mulheres da AG e DNA (PDF, em inglês).
8 “Um Apelo pela Unidade em Relação às Práticas de Ordenação Ministerial”, 29 de junho de 2012 (p. 2, nº 5;. O documento completo está disponível clicando aqui.
9 A partir de Praxe de Trabalho da Associação Geral, B 10 25 Estabilidade Estrutural, p. 57.
10 17MR 216; esta e declarações semelhantes podem ser encontradas em LDE 50, 51.
11 9T 260, 261; esta e declarações semelhante podem ser encontradas em LDE 55, 56.
12 AA 164; também em LDE 56. Para ler mais, veja George E. Rice, “A Igreja: A Voz de Deus” ‘Ministry’, dezembro de 1987, pp 4-6, disponível no Ellen G. White Estate: http://drc.whiteestate.org/files / 4483.pdf.
13 De dictionary.com em http://dictionary.reference.com/browse/unity.

14 De dictionary.com em http://dictionary.reference.com/browse/uniformity?s=t&ld=1089.

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