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III Simpósio do Espírito de Profecia da Associação Bahia da IASD

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Igreja Adventista do Sétimo Dia comemora 150 anos de Organização



A Igreja Adventista do Sétimo Dia completou no dia 21 de maio, 150 anos. Neste dia, em 1863, aconteceu a primeira sessão da Associação Geral em Battle Creek, em Michigan. A primeira administração eleita foi a seguinte: presidente John Byington, secretário Uriah Smith e tesoureiro Eli Walker.

Na sede mundial, nos Estados Unidos, várias ações aconteceram para destacar os conceitos que deram origem à organização. Com quase 18 milhões de membros em mais de 200 países, a Igreja Adventista tem clara sua missão de pregar o evangelho a todas as pessoas e o faz por meio de suas igrejas, escolas, universidades, hospitais, clínicas e projetos sociais.


“Em sentido especial foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como vigias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incidiu a maravilhosa luz da Palavra de Deus [...] a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, Vol. 9, p. 19).

Fonte: IASD

Acesso Teológico
Naldo JB

Museu de Geociências é reinaugurado na Bahia



A noite desta segunda-feira, dia 27 de maio, marcou a reinauguração do Museu de Geociências do Seminário Latino-Americano de Teologia (SALT) nas Faculdades Adventistas da Bahia (IAENE). O evento contou com a presença do Diretor do Instituto de Pesquisas em Geociências da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Dr. James L. Gibson. O objetivo do espaço é promover e fomentar pesquisas focadas no Criacionismo.

De acordo com o diretor-geral do IAENE, Pr. Juan Choque, este é um momento muito importante para a instituição. “Estamos emocionados por darmos um novo passo para ser subsede do Instituto de Pesquisas em Geociências. Agora os alunos poderão ver com os próprios olhos a Ciência feita por cristãos para desenvolver ainda mais a nossa fé”, destacou.
O convidado especial da noite, Dr. Gibson, também valorizou o trabalho desenvolvido no local. “A Bíblia inicia com a criação e este museu será uma forma de estudar o que Deus fez. Meu desejo é que o espaço sirva-nos como lembrete da Criação, recurso para indagações e motive o estudo aprofundado da fé e ciência juntas”, explica.
Durante a programação ocorreu o descerramento do laço colocado à porta do museu. O local conta com mais de 500 peças, que serão apresentadas ao público em exposições temáticas. A primeira delas foi lançada para os convidados do evento com o título “Como Tudo Começou”, e estará aberta para visitação de 28 de maio a 7 de junho, das 8 às 12 horas, exceto às quartas-feiras e sábados. Neste período, poderão ser vistos fragmentos de troncos de árvores fossilizadas, fósseis de ovos de dinossauros e placas calcárias com peixes e filamentos de algas fossilizados, entre outros materiais. A maior parte dos materiais foi doada pelo ex-diretor da sub-sede do GRI na Argentina, doutor Carlos Steger, e pelo ex-professor de Ciência e Religião do SALT, Carlos Michel.
“Há dois anos trabalhamos pensando neste momento e pelo poder de Deus conseguimos nosso objetivo. O Museu vai oportunizar aos alunos do SALT e da FADBA, além dos estudantes de outras instituições e à comunidade vizinha, conhecer mais sobre a Cosmovisão Cristã”, professor Wellington Silva, diretor do Museu de Geociências.

Informações para visitação em grupo devem entrar em contato pelo telefone (75) 3425.8380 ou e-mail museudegeociencias@outlook.com.

Fonte: IASD

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Naldo JB

Informativo Mundial das Missões – 01/06/13


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Fonte: Daniel Locutor

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Naldo JB

IAENE - Nota de Falecimento – Elton Oliveira


É com profundo pesar que noticiamos o falecimento do Sr. Elton Santos de Oliveira, diretor administrativo da Faculdade Adventista da Bahia. Foi vítima de acidente de automóvel, na BR-101, imediações do km 192, no trevo de acesso à cidade de Conceição da Feira, no início da tarde do dia 31/05/2013.

Elton chegou ao campus em 2012, para assumir o cargo ao qual estava até o dia de hoje. Seu trabalho teve muito destaque, ao liderar uma grande reengenharia na área técnico-administrativa da instituição. Antes do IAENE, atuou em outras instituições da Igreja Adventista do Sétimo Dia, como o Instituo Adventista Paranaense, Clínica Adventista de Curitiba, CATRE-SC e a Missão Nordeste.


Elton era casado com Cláudia Oliveira e deixa três filhos: Elton Cezar, Francielli e Jean Carlo (aluno do IAENE). Neste momento de grande tristeza, a família IAENENSE se põe de luto pelo nosso líder. Que Deus esteja com os familiares e amigos, confortando-os com a Grande Esperança.

Fonte: IAENE

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Naldo JB

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A Bíblia e a Dança


O que a Bíblia diz sobre a dança?

Uma análise das referências bíblicas à dança revela o fato de que as danças israelitas consideradas como apropriadas eram de natureza litúrgica, sendo acompanhadas por hinos de louvor a Deus. Elas eram geralmente praticadas entre grupos de pessoas do mesmo sexo e sem quaisquer conotações sensuais (ver Êx 15:20; Jz 11:34; 21:21-23; 1Sm 18:6; 2Sm 6:14-16; 1Cr 15:29). A Bíblia fala também de pelo menos duas ocasiões em que pessoas estavam envolvidas em danças inadequadas. A primeira delas foi a dança idolátrica dos israelitas no contexto da adoração do bezerro de ouro (Êx 32:19). A segunda foi a dança da filha de Herodias para agradar o rei Herodes e seus convidados, no banquete em que João Batista foi executado (Mt 14:6; Mc 6:22).

Embora os judeus nos dias de Jesus continuassem praticando a dança (ver Lc 15:25), não encontramos nenhuma evidência no Novo Testamento de que a igreja cristã primitiva perpetuasse tal costume. Há quem sugira que esse rompimento cristão com a dança se deve à degeneração desde já no tempo de Cristo.

Em contraste com as danças litúrgicas do período bíblico, a maioria das danças modernas é praticada sob o ritmo sensual das músicas profanas, que desconhecem completamente o princípio enunciado em Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”

Grande parte das danças de hoje tem se transformado em um dos maiores estimuladores do sensualismo. Mesmo não se envolvendo diretamente em relações sexuais explícitas, seus participantes geralmente se entregam ao sensualismo mental (ver Mt 15:19, 20), desaprovado por Cristo em Mateus 5:27, 28: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.”

Há aqueles que endossam as danças particulares entre cônjuges unidos pelos laços matrimoniais. Embora tais práticas pareçam inocentes à primeira vista, elas representam o primeiro passo rumo a estilos mais avançados de dança, integrando eventualmente o casal a grupos dançantes. Seja como for, o cristão dispõe hoje de outras formas de integração e entretenimento sociais mais condizentes com os princípios bíblicos de conduta do que a excitação e o sensualismo promovidos pela maioria das danças modernas.

Fonte: Alberto R. Timm Centro de Pesquisa Ellen G. White


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Naldo JB

segunda-feira, 27 de maio de 2013

II – Perfeição Divina no Antigo Testamento



Embora o Antigo Testamento repetidamente afirma que o Deus de Israel (Yahweh) é santo e justo, gracioso e misericordioso, nenhuma vez ela diz explicitamente: Deus é perfeito. Contudo, o termo "perfeito /perfeição" é usado várias vezes concernente a Deus, mas sempre referindo-se à relação de Deus com Israel. Três textos usam a palavra heb. "tãmim", (perfeito, inculpável), com respeito a Deus:

(1) Deut. 32:4: "Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto".

(2) Sal. 18:30: "O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam."

(3) Sal. 19:7: "A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices."

Em cada vez, estes textos revelam que os atos redentores de Deus e a instrução ao Seu povo do concerto são perfeitos: Sua obra, Seu Caminho, Seu Torah (toda a Instrução divina) são perfeitos para Israel. Deus tinha estabelecido um único e perfeito relacionamento com Seu povo escolhido através de Isaías. Ele mesmo os desafiou-os com a questão: "Que mais se podia fazer ainda à minha vinha, que eu não lhe tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?" (Isa. 5:4).

Deus tinha redimido Israel da casa da servidão, o Egito, através dos julgamentos das dez pragas, o miraculoso secamento das águas do mar vermelho, e a completa destruição dos perseguidores egípcios – uma perfeita redenção. Ele os tinha conduzido por 40 anos no deserto rumo à Canaã, dando-lhes maná do céu e água da rocha – uma perfeita guia, provendo-lhes para todas as necessidades. Suas vestes não se rasgaram, nem os seus pés incharam durante aqueles 40 anos (Deut. 8:4) – um perfeito cuidado.

O divino Redentor tinha dado a Seu povo redimido no Sinai o Seu santo concerto, consistindo de Dez Mandamentos embutidos dentro do santuário e seu culto expiatório da graça perdoadora. O dinâmico inter-relacionamento desta grande lei moral-religiosa com a graça expiatória do santuário outorgava aos adoradores reavivamento da alma e alegria de coração. No santuário, Deus mesmo revelava Sua presença, habitando assim entre o Seu povo, e transformando o verdadeiro adorador por Seu glorioso poder. "Assim, eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória." (Sal. 63:2). Esta é a perfeição do Torah de Yahweh: "A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma." (Sal. 19:7).

O Antigo Testamento não está interessado em tentar explicar como Deus é perfeito em Si mesmo. Isso não seria de nenhum benefício ao homem. A perfeição de Deus é enfaticamente proclamada como Seu amor redentor e santa justiça para Israel. Ele é perfeito como um Deus fiel e confiável que cumpre fielmente Suas promessas salvadoras, reavivando a alma e iluminando os simples.

Quão distante é o quadro do Antigo Testamento de Deus de todo o conceito puramente filosófico acerca de Deus. O deus de Aristóteles, por exemplo, era o produto de seu próprio engenhoso pensamento, a peça coroadora de seu sistema lógico de filosofia. Seu deus era a necessária, mas abstrata idéia de puro pensamento somente, "Pensamento em si", e portanto, isento de todos os sentimentos e afeições. Todas as expressões emocionais eram consideradas como distúrbios de perfeito pensamento para Aristóteles. Seu deus era uma imagem criada pelos mais altos conceitos do homem: um deus sem paixões, amor, ira, ou intervenções na história humana.

O testemunho de Israel de Deus, dramaticamente falando e atuando como Criador-Redentor deu um quadro fundamentalmente diferente de Deus. Isso também diferiu radicalmente de todos os conceitos de Deus das nações gentílicas contemporâneas. Enquanto cada nação antiga tinha seu panteão, contendo uma pluralidade de deuses e deusas representados por estátuas e imagens de escultura, o Deus de Israel tinha explicitamente proibido a fabricação de qualquer imagem esculpidas dEle (Êxo. 20:4). Ele excedeu a todos os conceitos humanos de Deus, permanecendo o verdadeiro e soberano Deus. O Tabernáculo ou santuário de Israel não continha nenhuma imagem de Yahweh. O rei Salomão mesmo confessou em sua oração de inauguração do magnificente Templo: "Mas, de fato, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei."

Isaías tenta despertar Israel a uma nova visão da majestade superior de Yahweh e soberano governo, apontando a incontáveis estrelas em seus movimentos ordenados: "A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? — diz o Santo. Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar." (Isa. 40:25-26).

Deus Se revelou a Si mesmo a Isaías em Sua incomparável santidade, uma categoria que só pode ser experimentada, e portando não pode ser achada por mero pensamento humano. Isaías experimentou a esmagadora realidade de santidade quando lhe foi dada uma visão do Santo em Sua glória celestial e ouviu os serafins cantando: "Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória." (Isa. 6:3).

O encontro pessoal com o santo Deus trouxe a Isaías a súbita compreensão de sua própria inerente pecaminosidade, levando-o a exclamar: "Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!" (Isa. 6:5).

Esta dramática revelação da santidade de Deus deu ao nobre profeta um novo auto-entendimento, a descoberta de sua completa indignidade quando contrastada com a infinita pureza. Contudo, esta experiência não foi o fim dos caminhos de Deus. O Senhor deu ao profeta arrependido Sua graça salvadora do Templo celestial: "A tua iniqüidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado." (Isa. 6:7).

Quão vividamente esta história ensina que o amor de Deus é santo amor, que tanto ama o pecador como também odeia o pecado! Pecado – o espírito misterioso da desobediência e independência de Deus – é incompatível com Deus.

Semelhantemente, os profetas proclamam que Deus julgará o mundo e particularmente o Seu povo escolhido em justiça. "De todas as famílias da terra, somente a vós outros vos escolhi; portanto, eu vos punirei por todas as vossas iniqüidades." (Amós 3:2).  "Mas o SENHOR dos Exércitos é exaltado em juízo; e Deus, o Santo, é santificado em justiça." (Isa. 5:16). Contudo, mesmo quando Yahweh seja "tão puro de olhos que não pode ver o mal" (Hab. 1:13), a perfeição de Deus é salvar um remanescente por Sua graça, como o profeta Oséias retrata: "Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria como a Admá? Como fazer-te um Zeboim? Meu coração está comovido dentro de mim, as minhas compaixões, à uma, se acendem. Não executarei o furor da minha ira; não tornarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; não voltarei em ira." (Osé. 11:8-9).

Assim, a perfeição de  Deus é revelada em santidade, amor, e justiça na concreta realidade da história de Israel. Desse modo, a perfeição de Deus é  uma perfeição em ação, objetivando a salvação do homem neste mundo.

Isto significa dedicação de Deus e vontade inteira, não dividida, fiel para salvar o homem e para santificá-lo em Sua santa comunhão. Não admira que o profeta inspirado conclama a Israel para louvar tão maravilhoso Deus, para buscar Sua força e presença, e para proclamar Seus feitos entre as nações com alegria, a fim de que todos os povos possam adorá-lO: "Rendei graças ao SENHOR, invocai o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; narrai todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o SENHOR. Buscai o SENHOR e o seu poder; buscai perpetuamente a sua presença. Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos de seus lábios, vós, descendentes de Abraão, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos." (Sal. 105:1-6).

É importante notar que Moisés usa o termo "justo" (saddîq), ou "reto" (yashar) como sinônimos virtuais da perfeição de Deus (Deut. 32:4). Mais especificamente, os atos redentores de Yahweh por Israel desde o Egito são chamados "a justiça" (sidqôt) ou os justos feitos de Yahweh (Miq. 6:5; Juí. 5:11). A versão RSV traduz o sidqôt de Yahweh geralmente por "atos salvadores" ou "os triunfos do Senhor". Tais traduções são mais uma interpretação, escondendo o importante conceito hebraico da justiça de Deus, como um ato de salvação pela graça de Deus em fidelidade a Seu concerto com Israel. É verdade que a justiça de Deus também pode significar justiça de Deus como um ato de destruição ou retribuição pelo pecado. Mas estes conceitos não são contraditórios. O ato de justiça salvadora é sempre realizado em benefício do fiel povo do concerto; o ato de destruição ou justiça punitiva sobre os inimigos declarados de Israel, que ameaçavam o povo do concerto e impediam o concerto de ser cumprido em Israel.

Portanto, o piedoso israelita em tempos de estresse e opressão invoca o Deus da justiça como o meio de salvação e libertação (Sal. 31:1; 35:24; 71:2). Deus assegura ao Seu castigado povo do concerto que   Ele os fortalecerá, ajudará, e os sustentará com a destra da Sua justiça (Isa. 41:10; 45:8). Assim Deus é justo quando outorga misericórdia e graça. Ele não é parcialmente justo e parcialmente gracioso, mas ambos plenamente.

A conexão entre santidade, justiça, fidelidade, firme amor e perfeição, portanto, parece ser muito íntima. Podemos dizer que a perfeição de Deus no Antigo Testamento significa que Seu caminho ou as revelações de Sua santidade, justiça e amor fiel são perfeitos. E a esta perfeição o homem é chamado a seguir e a manifestar no andar com seu Criador e Deus da aliança.

Ser criado à imagem de Deus implica a obrigação de segui-lO, refletindo Sua imagem na vida social. Assim, a Escritura conta da perfeição de Noé, Abraão, Jó, e de todos os verdadeiros israelitas: "Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus" (Gên. 6:9). "Apareceu  o SENHOR a Abraão e lhe disse: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito." (Gên. 17:1; Gên. 26:5). "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal." (Jó 1:1). "Porque o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente." (Sal. 84:11). "Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR." (Sal. 119:1). "Abomináveis para o SENHOR são os perversos de coração, mas os que andam em integridade são o seu prazer." (Pro. 11:20).
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Naldo JB

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Formação do Cânon Sagrado



Como foi o processo de juntar os livros sagrados?



A palavra “Bíblia” vem de um termo grego que significa “livros”. A Bíblia é, de fato, uma biblioteca. Ela contém 66 livros sagrados, agrupados em dois “testamentos” (do latim testamentum, significando “acordo”, “pacto”). São 39 livros no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.

A Bíblia tem cerca de 40 autores diferentes. Deus usou várias pessoas de formações diferentes e o período se estendeu de aproximadamente 1500 a.C., quando Moisés escreveu o livro de Jó, até 98 d.C., quando João escreveu o Apocalipse. As línguas utilizadas foram o hebraico o aramaico e o grego.

O processo de reunir os livros sagrados num todo – o chamado cânon, palavra de origem grega que significa “regra”, “padrão”, ou simplesmente “lista” – também ocorreu com o tempo.
Primeiro alguns líderes judeus que viviam na Palestina e na Babilônia organizaram o cânon do Antigo Testamento em três categorias: A Lei (Torah), os Profetas (Nebhim) e os Escritos (Ketubhim). A tradição judaica atribuiu a Esdras essa iniciativa.

Séculos mais tarde, líderes cristãos organizaram os livros e cartas do Novo Testamento, os quais apareceram na ordem atual em 367 a. D. Anastácio, bispo de Alexandria, teria sido o primeiro a publicar uma lista de todos os 27 livros do N.T. A aprovação final desse cânon aconteceu no Concílio de Catargo.

Ao longo dos séculos, Deus, através da igreja cristã, tem preservado Sua palavra, as Sagradas Escrituras.


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Naldo JB

segunda-feira, 20 de maio de 2013

I. Um Princípio Fundamental de Interpretação



É um fato marcante que mesmo cristãos professos têm freqüentemente falhado em entender a Bíblia como ela deve ser entendida. Eles têm lido os termos bíblicos com idéias preconcebidas derivadas da filosofia tradicional. Quando a filosofia humana é misturada com revelação bíblica, o resultado é sempre uma teologia especulativa. Tal filosofia tende a distorcer o caráter de Deus e o caminho da salvação como exposto na Sagrada Escritura.
Especialmente, a idéia bíblica distintiva de "perfeição" tem sofrido muito de várias teologias especulativas. A história do Judaísmo e da igreja Cristã mostra uma variedade de seitas religiosas e movimentos monásticos, cada qual pretendendo ter o monopólio da verdadeira perfeição aos olhos de Deus.

Uma análise crítica de cada forma específica de perfeccionismo revela, contudo, que sem exceção o conceito bíblico de perfeição tem sido distorcido por uma mistura de elementos estranhos.

Esta história de falha deveria nos prevenir ao máximo de pretender possuir a perfeição ou conhecer exatamente o que é isso aos olhos de Deus. Temos que examinar nossas pressuposições e dogmatismo em primeiro lugar sobre perfeição, se nós queremos avaliar nossos conceitos criticamente à luz da revelação escriturística. Como necessitamos compreender a verdade da confissão de Davi: "Pois em ti está o manancial da vida; na tua luz, vemos a luz"! (Sal. 36:9) A luz divina nos vem através das Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, "revivificando a alma", "fazendo sábio o simples", "alegrando o coração", "iluminando os olhos", "permanecendo para sempre", "juntamente retos" (Sal. 19:7-9).

No campo da teologia bíblica, muitos vieram a compreender que idéias dos profetas e apóstolos são mais do que conceitos. Elas são idéias nascidas no Céu, "os Oráculos de Deus" (Rom. 3:2), através das quais Deus comunica Sua graça, sabedoria e poder. Isto não significa que a Bíblia seja uma coleção de provérbios não relacionados ou oráculos isolados. Pelo contrário, tanto o Antigo como o Novo Testamentos são primariamente registros da incomparável história dos feitos de Deus na História de Israel, todos estruturados por Seus santos concertos com Israel e os Doze apóstolos. Os profetas interpretaram fielmente o significado dos justos atos de Deus até que Jesus Cristo veio com a mais completa revelação do santo caráter e vontade de Deus. "Quem Me vê a Mim vê o Pai. " (João 14:9), disse Jesus a Filipe.

 Ele foi mais do que o Perfeito Intérprete do Torah, os Profetas e os Salmos. Suas próprias palavras continham o poder criativo de graça e cura, que restauraram no crente a imagem moral de Deus em verdadeira perfeição. Em verdade, Jesus podia dizer: "As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida." (João 6:63). "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (João 14:6). Estas considerações levam-nos a aceitar o princípio fundamental de interpretação de que Cristo é o verdadeiro Intérprete do Antigo Testamento, ou afirmado diferentemente, a Bíblia é o seu próprio expositor.

A guia do Espírito Santo, que inspirou a todos os escritores da Bíblia, sempre fielmente acompanha as Escrituras Sagradas para iluminar e guiar as nossas mentes e assegurar-nos da verdade divina.

Nosso propósito é aplicar este princípio de interpretação agora ao estudo da idéia bíblica de perfeição. Somente então nós podemos chegar a  uma definição ou a uma sumária descrição da perfeição bíblica.

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Naldo JB

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Informativo Mundial das Missões – 18/05/2013



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Naldo JB


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Namorando mulher mais velha...



É pecado namorar mulheres mais velhas?

Você pergunta sobre "pecado". Há muitas coisas nesta vida que, apesar de não ser pecado, não são aconselháveis, por ser caminhos que nos conduzem à infelicidade ou ao próprio pecado. Se você quer adotar um princípio para a sua vida, de felicidade e vida longa, considere o fato de namorar seriamente com a intenção de casar. Para tanto, o bom namoro acontece depois que gastamos um bom tempo em uma amizade sadia e longa com a outra pessoa. De tal amizade já surge um namoro que terá rumo. Por isso, é mais óbvio que, daí, surgirá o casamento. Mas é claro que o namoro pode acabar. Um jovem cristão bem intencionado pode até não dar sorte com a primeira ou segunda namorada, e pode ser que venha a namorar outras. No entanto, se ele conseguir, é muito bom que se case com a primeira, desde que não o faça precipitadamente. Quem consegue isso tem mais chance de seguir acertando no resto da vida, no relacionamento.

Quanto à namorada ser mais velha, não se esqueça do conselho bíblico do "jugo desigual" (2 Coríntios 6:14). Jugo desigual é todo o conjunto de diferenças tão marcantes entre o casal que chegam a impedir que o relacionamento aconteça de forma sadia. Por um lado, não existe a incompatibilidade de gênio, mas a falta de habilidade ou de disposição em se relacionar. Mas, por outro lado, duas pessoas podem, antes de começar um relacionamento sério, perceber que, entre si, há tantas diferenças e tão grandes, que eles seguiriam mais sofrendo com essas diferenças que sendo felizes apesar delas. Diferenças como: ideal de vida, idade, raça, nível social, nível de instrução, nível de maturidade, crenças religiosas, entre outras. Essas podem ser apenas diferenças adaptáveis, quanto podem chegar ao que a Bíblia chama de "jugo desigual". O ajuste das diferenças é a tentativa de se aproximar o máximo possível para ser bem parecidos, quase iguais, ser "um". E isso é inegociável dentro de um casamento, em relação à maturidade.

Os parceiros precisam ter o mesmo nível de maturidade. Caso contrário, o relacionamento entra em colapso. Geralmente, a mulher é dois a cinco anos mais madura que o homem. Isso faz com que, por exemplo, muitas vezes, um casal, cuja mulher tenha 25 anos e o homem tenha 29, cheguem ao mesmo nível de maturidade. Isso geralmente acontece, mas pode variar muito, a ponto de haver a exceção de uma mulher mais velha ter o mesmo nível de maturidade de um homem mais novo. Como descobrir isso? Com uma longa amizade, um longo namoro, muito diálogo, convivência, mente aberta para leituras adequadas, ouvidos abertos para os conselhos das outras pessoas e coração aberto para Deus.

Todo relacionamento é um risco. Um namoro entre duas pessoas com diferença muito grande de idade é uma exceção à regra, e neste caso, o risco é incomparavelmente maior.


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Naldo JB

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Não seja um Cristão virtual!


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Você se lembra dos filhos de Ceva? Eles passavam pela cidade tentando “invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega” (Atos 19:13). Note que eles diziam “a quem Paulo prega”. Eles não conheciam a Jesus por si mesmos. Não eram cheios do Espírito Santo, mas queriam aparentar que estavam. Assim, eles imitaram o que viam Paulo fazer, e buscaram a experiência “virtual” em lugar da realidade. Eles balbuciavam palavras que soavam como palavras “corretas” e usavam técnicas que se assemelhavam às técnicas “corretas”. E você sabe o que aconteceu. Um dia, “o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjugando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa” (Atos 19:15 e 16).

Você pode ser capaz de produzir a silhueta de Nova Iorque, os canais de Veneza ou ainda as pirâmides do Egito no deserto de Las Vegas, mas você não pode falsificar a glória do Deus Todo-Poderoso! A.W. Tozer denuncia esse tipo de cristianismo “virtual” quando diz:
“Os trágicos resultados desse espírito estão diante de nós: vidas superficiais, filosofias religiosas vazias, a preponderância de elementos de diversão nas reuniões evangelísticas, a glorificação dos homens, a confiança em exterioridades religiosas, companheirismo aparentemente religioso, métodos comerciais, o confundir uma personalidade dinâmica com o poder do Espírito… Nenhuma pessoa é responsável por essa insidiosa enfermidade que nos afeta, e nenhum cristão está completamente livre da culpa. Todos nós temos contribuído, direta ou indiretamente, para essa triste situação. Temos estado cegos demais para ver, tímidos demais para nos expressar, ou satisfeitos demais conosco mesmos para desejar algo melhor do que a pobre e mediana dieta com a qual os outros parecem satisfeitos… e, pior de tudo, temos feito com que a Palavra da Verdade se conforme à nossa experiência e aceitado esse plano inferior como a pastagem dos benditos”.
(Trecho do livro “O Retorno da Glória”, páginas 147 e 148, de Randy Maxwell, CPB)
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Naldo JB

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A ideia Bíblica de Perfeição


Apresentação 


Dr. Hans K. LaRondelle, professor associado de Teologia e Filosofia Cristã no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, Andrews University, vem de Netherlands.

Na idade de 19 anos, enquanto estudava Direito na Universidade de Leyden, ele se tornou um adventista após a leitura do livro O Grande Conflito de Ellen G. White. Ele serviu a igreja de Netherlands, como pastor, evangelista, líder de jovens, e professor.

Ele estudou em Utrecht State University, e mantém o grau de ThD da Free University of Amsterdam, onde o seu supervisor foi o Dr. G. C. Berkouwer, um famoso dogmático. Ele se uniu à Andrews University em 1967.

Dr. LaRondelle disse que aprecia leitura, pregação expositiva, música e viagens como hobbies. Ele é autor de livros em holandês como também Perfection and Perfectionism, donde ele retirou o material para este livro.

Estaremos disponibilizando Semanalmente (sempre na Segunda-Feira) um capitulo para entendermos essa ideia, finalizando no dia 05/08/2013.

Fonte: IASD em Foco

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Naldo JB

domingo, 12 de maio de 2013

Dias das Mães: Frases Especiais



“O coração de uma mãe é um abismo profundo em cujo fundo você sempre encontra perdão.” (Honoré de Balzac)

“Uma mãe nunca deixa seu filho em casa, mesmo quando ela não o carrega consigo.” (Margaret Culkin Banning)

“Se a evolução realmente funciona, como é possível as mães terem apenas duas mãos?” (Milton Berle)

“Uma mãe entende mesmo o que um filho não diz.” (Provérbio Judeu)

“Eu me lembro das preces da minha mãe e elas têm sempre me acompanhado. Elas se uniram a mim durante toda a minha vida.” (Abraham Lincoln)

“O coração de uma mãe é a sala de aula do seu filho.” (Henry Ward Beecher)

“O trabalho de um homem é de sol a sol, mas o trabalho de uma mãe nunca termina.” (Anônimo)

“Uma mãe é aquela pessoa que ao ver que só ficam quatro bocados de bolo de chocolate tendo cinco pessoas à mesa, é a primeira a dizer que nunca gostou de chocolate.” (Anônimo)

“A teoria da relatividade pode explicar muitos segredos do universo, no entanto o amor de mãe não é relativo, é absoluto.” (Paul Antonine)

“Mãe, são três letras apenas. As desse nome bendito também o Céu tem três letras e nelas cabem o infinito.” (Mário Quintana)

“Mães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.” (Charles Lenox Remond)

“Amar ao pequeno até que cresça; ao enfermo, até que se cure; ao ausente, até que volte; só a mãe pode amar assim.” (Al-Asbahani)

“Ser mãe é um dom divino, ser filho é uma dádiva.” (Luis Alves)

“Uma mãe é capaz de ensinar mais do que cem professores.” (Textos Judaicos)

“Jamais houve mãe que tivesse ensinado seu filho a ser um incrédulo.” (Henry W. Shaw)

“Ser mãe em tempo integral é um dos mais altos postos de trabalho assalariado na minha área, uma vez que o pagamento é puro amor.” (Mildred B. Vermont)

“No momento em que uma criança nasce, a mãe também nasce. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, nunca. Uma mãe é algo absolutamente novo.” (Rajneesh).

“Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles.” (Victor Hugo)

“Minha mãe era a mulher mais linda que eu já vi. Tudo o que eu sou, devo a minha mãe. Eu atribuo todo o meu sucesso na vida à educação moral, intelectual e física que recebi dela…” (George Washington).

“Antes de ser mãe eu tinha uma centena de teorias sobre como educar os filhos. Agora eu tenho sete filhos e apenas uma teoria: amá-los, especialmente quando eles menos merecem ser amados.” (Kate Samperi)


Acesso Teológico
Naldo JB

sábado, 11 de maio de 2013

Filme "A Mensagem"


Assista ao Filme que conta a História da Igreja Adventista do Sétimo Dia de um jeito bem especial.




Acesso Teológico
Naldo JB

Mensagens de Ellen G. White para as Mães



“Jesus conhece o fardo do coração de cada mãe. Aquele que tinha uma mãe que lutava com a pobreza e a privação, simpatiza com cada mãe em seus labores. Aquele que fez uma longa jornada a fim de aliviar o ansioso coração da mulher cananéia fará o mesmo pelas mães de nossos dias. O que restituiu à viúva de Naim seu filho único, e em Sua agonia na cruz lembrou-Se de Sua própria mãe, é hoje tocado pelas dores maternas. Em todo desgosto, em toda necessidade, Ele confortará e socorrerá.” (Ellen G.White)

“Vão as mães ter com Jesus em suas perplexidades. Acharão graça suficiente para as ajudar no cuidado de seus filhos. As portas acham-se abertas para toda mãe que queira depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele que disse “Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus” (Mar. 10:14) convida ainda as mães a levar-Lhe os pequeninos para que os abençoe.” (Ellen G. White)

“A influência da mãe nunca cessa. É sempre ativa, seja para o bem, seja para o mal; e se ela espera que sua obra resista ao teste do juízo, deve pôr em Deus sua confiança e trabalhar tendo em vista a Sua glória. Seu primeiro dever é para com os filhos, buscando moldar-lhes o caráter a fim de que sejam felizes nesta vida e tenham garantida a vida futura, imortal.” (Ellen G.White)

“A mãe é a rainha do lar, e os filhos são os seus súditos. Deve governar a casa sabiamente, na dignidade de sua maternidade. Sua influência no lar deve ser excelsa; sua palavra, lei. Se é cristã, sob o governo de Deus se imporá ao respeito dos filhos. Dizei a vossos filhos exatamente o que exigis deles. Então compreendam eles que vossa palavra deve ser obedecida. Assim estais a ensiná-los a respeitar os mandamentos de Deus, que positivamente declaram: farás isto ou não farás.” (Ellen G.White)

“O dia de Deus revelará quanto o mundo deve a mães piedosas. . . . Quando se assentar o juízo e se abrirem os livros; quando for pronunciado o “bem está” do grande Juiz e sobre a fronte do vencedor for colocada a coroa de glória imortal, muitos erguerão suas coroas à vista do Universo reunido e, apontando para sua mãe, dirão: “Ela fez de mim tudo o que sou mediante a graça de Deus. Sua Instrução, suas orações, foram abençoadas, para minha eterna salvação.” (Ellen G.White)

Acesso Teológico
Naldo JB

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Líderes adventistas sul-americanos visitam IAENE


 Visita foi marcada pelo lançamento da pedra fundamental do Colinas Park e da Clínica de Psicologia

O Presidente da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia-DSA, pastor Erton Köhler, visitou o IAENE nesta quinta-feira (09), juntamente com um grupo de líderes da DSA, além do Presidente da União Leste Brasileira-ULB, pastor Geovane Queiroz, entre outros representantes da ULB.

O Diretor-Geral do IAENE, Dr. Juan Choque e o Diretor Administrativo, Elton Oliveira, fizeram a recepção do grupo até o local onde foi feito o hasteamento da bandeira do Brasil. Na ocasião, o pastor Erton falou sobre a emoção em retornar à escola “Voltar ao IAENE é sempre motivo de alegria. Daqui, tenho boas recordações: Fui professor durante uma semana. Meu diploma de teologia foi convalidado por este SALT. Enfim. 
Esta é uma instituição comprometida com a igreja e a missão. Continuem sonhando em servir a Deus e a obra, oferecendo sempre um trabalho cada vez melhor”. Após a cerimônia, foi oferecido um almoço aos dirigentes.

                                                                                                                                                                                                                                   
Em seguida, direção do campus apresentou as obras do maior empreendimento imobiliário ligado a uma instituição da Igreja Adventista, o Colinas Park Residence, e fizeram o lançamento da pedra fundamental, representada por uma Bíblia, o livro O Grande Conflito e a relação com os nomes das autoridades que participaram do evento.


Depois, seguiram para o local em que será construída a Clínica de Psicologia, que deve ser concluída até o final de julho. “Esse momento significa o apoio que a Divisão Sul-Americana oferece ao crescimento do IAENE. Porque aqui é uma instituição que cumpre a missão. E tudo que é realizado neste local, traz um efeito positivo para a igreja”, afirmou Erton, após o lançamento da pedra fundamental da clínica. 

O ato foi encerrado com uma oração proferida pelo pastor Geovane.


Fonte: IAENE