Como um médico guardador do sábado não
estará violando o direito à vida que seus pacientes têm por não atender-lhes
neste dia?
Quero contar-lhes sobre a
postura profissional e religiosa de dois médicos guardadores do sábado.
O primeiro afirma que é
guardador do sábado, mas nunca disse nada sobre sua fé pra ninguém no trabalho.
Baseando-se no fato de que Jesus curava no sábado, ele aceita todas as escalas,
plantões e agendamentos para o sábado como uma coisa normal, rotineira. Sempre
que dá, e não está escalado, ele vai à igreja.
O segundo médico pensa que,
sendo também um guardador do sábado, deve lembrar-se de que Jesus curava no
sábado, mas era Seu costume ir à sinagoga.
Assim que começou a
trabalhar, o segundo logo esclareceu com colegas e administradores a respeito
da sua fé, pedindo que não fosse escalado no sábado, prontificando-se, no
entanto, em caso de emergência. Se fosse necessário, ele empregaria todos os
seus esforços para salvar e preservar a vida de um paciente grave. E faria isso
não por medo de perder o emprego ou por dinheiro, mas por amor, por missão, por
cristianismo.
Este médico procura sempre
dar ao sábado um clima máximo de dia especial de adoração. Sua rotina normal de
sábado é ir à igreja, adorar com a família e estar mais próximo de Jesus. Ele
faz trabalho missionário no sábado e, de vez enquando, esse trabalho é
exatamente no hospital, dirigindo uma exaustiva cirurgia. Mas ele o faz com
alegria.
E eu vos pergunto: "Qual
desses dois médicos é um verdadeiro guardador do sábado?"
Fonte: Na Sala do Pastor
Acesso Teológico
Naldo JB
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