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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Triste dia para o universo



Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Romanos 5:12.

Sendo nossos primeiros pais colocados no belo jardim do Éden, foram provados quanto a sua lealdade para com Deus. Eram livres para escolher o serviço de Deus, ou, pela desobediência, aliarem-se ao inimigo de Deus e do homem. … Caso eles desconsiderassem os mandamentos de Deus, e dessem ouvidos à voz de Satanás ao falar ele por meio da serpente, não somente perderiam seu direito ao Éden, mas à própria vida.

A primeira grande lição moral dada a Adão foi a da renúncia. Foram-lhe postas nas mãos as rédeas do domínio de si mesmo. Discernimento, razão e consciência deviam exercer o controle.

Foi permitido a Adão e Eva partilharem de toda árvore do jardim, exceto de uma. Uma única proibição. A árvore proibida era tão atraente e bela como qualquer outra das árvores do jardim. Foi chamada a árvore da ciência, porque participando daquela árvore de que Deus dissera: “Dela não comerás” (Gênesis 2:17), teriam o conhecimento do pecado, a experiência do desobedecer.

Com que intenso interesse observava todo o universo o conflito que decidiria da posição de Adão e Eva! Quão atentos escutavam os anjos as palavras de Satanás, o originador do pecado, enquanto ele… buscava anular a lei de Deus por meio de seu enganoso raciocínio! Quão ansiosos esperavam eles a ver se o santo par seria iludido pelo tentador, e cederia a suas artes! Eles se perguntaram a si mesmos: Vai o santo par transferir sua fé e amor do Pai e do Filho para Satanás? Aceitarão eles suas mentiras como a verdade?

Adão e Eva persuadiram-se de que de coisa tão pequenina como comer do fruto proibido, não poderiam resultar tão terríveis consequências como Deus havia declarado. Esta pequena coisa, entretanto, era pecado, a transgressão da imutável e santa lei de Deus, e abriu as comportas da morte e indizível miséria veio sobre nosso mundo. … Não consideremos coisa trivial o pecado.


Fonte: Ellen G. White, Para Conhecê-lo, pág. 09.

Acesso Teológico
Naldo JB

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