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sexta-feira, 28 de março de 2014

ALEGRIA EM SERVIR



Mais bem-aventurado é dar que receber. Atos 20:35

Albert Schweitzer nasceu na Alemanha, em 1875, e morreu na África, em 1965. Filho e neto de pastores, obteve seu doutorado em teologia na Universidade de Strasbourg, em 1899. Fez também estudos avançados em música. Era considerado um dos melhores intérpretes de Bach, além de uma autoridade na construção de órgãos.

Aos 30 anos, desfrutava de posição invejável em uma das mais notáveis universidades europeias. Ao entrar em seu escritório, certa manhã, encontrou um anúncio: "Necessita-se de um médico-missionário para a África." Lamentou não ser um médico, mas, então, planejou sua vida: em seis anos estaria formado em medicina, renunciaria à sua posição como professor de teologia e iria para a África, que ele via como o mendigo Lázaro, da parábola de Jesus, jazendo faminto nos portões da Europa. Ele começou a estudar medicina em 1905. Dentro de alguns anos, foi para Gabão, África Francesa, como médico-missionário.

Inicialmente atendia seus pacientes, 40 deles por dia, num antigo galinheiro. Apesar dos obstáculos, clima hostil, falta de recursos, higiene precária e dificuldades com a língua, não desanimou. Além dos serviços médicos, ensinava o evangelho com ilustrações extraídas da natureza. Na primeira guerra mundial, foi enviado para um campo de concentração, na França. Depois da guerra, voltou para o Gabão, mantendo, como ele dizia, "o olhar para a humanidade". Escreveu a conhecida obra teológica A Busca do Jesus Histórico e tornou-se famoso em círculos intelectuais, mas isso não o desviou de seu projeto missionário. Com os direitos autorais de seus livros, doações e recitais de órgão que apresentava na Europa, conseguiu recursos para construir um hospital de serviço humanitário. Em 1952, recebeu o Prêmio Nobel da Paz.


Emocionado, Albert descrevia o que lhe trazia a maior alegria em seu trabalho. Alguém em sofrimento era levado ao hospital. Ele acalmava a pessoa dizendo que a colocaria para dormir, para operá-la. Depois da cirurgia, assentava-se ao lado do paciente esperando que ele acordasse e recuperasse a consciência. Lentamente, o enfermo abria os olhos e murmurava maravilhado: "Não tenho mais dor!" Essa era sua grande recompensa. Segundo Jesus, não há nenhum retorno material que possa trazer maior satisfação às profundezas do coração humano do que o serviço desinteressado por outros.

Fonte: CPB

sexta-feira, 21 de março de 2014

A IGREJA NÃO É UM PALCO


Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos Céus. Mateus 5:20

"Quando fizerem o bem, tenham o cuidado para que seu gesto não vire peça de teatro. Pode até ser um bom espetáculo, mas Deus não vai aplaudir. Quando for ajudar alguém, não chame atenção para você mesmo. Você já viu gente assim em ação, tenho certeza – eu os chamo atores. Eles vão orar nas esquinas, como se elas fossem palcos, atuando para o público, interpretando para as multidões. Eles recebem aplausos sim, mas é tudo. Quando você ajudar alguém, não pense na impressão que vai causar. Apenas ajude – com simplicidade e discrição. É assim que Deus, que o criou com todo amor, faz. Ele age nos bastidores para ajudar você" (Mt 6:1-4, A Mensagem).

Nessa seção do Sermão da Montanha, Jesus adverte quanto ao perigo da hipocrisia, o pecado de usar a religião para esconder nossa verdadeira face. Hipócrita, na definição de Cristo, não é alguém que fica aquém dos ideais divino. Hipócrita é aquele que usa a máscara religiosa para ocultar sua identidade real e para autopromoção. No original grego, "hipócrita" significa "ator". Hipócrita é aquele que busca "visibilidade", que troca o alvo de agradar a Deus pelo objetivo idólatra de ganhar aplauso humano. Como os fariseus, cuja religião era praticada visando ao louvor dos observadores, e não à glória do Senhor. Depois de apresentar a Seus discípulos uma justiça superior, Jesus passa a advertir quanto aos perigos da encenação religiosa. Ele muda o foco da justiça em sentido positivo, para a "justiça" em sentido formal e exterior, que transforma a religião em um show de ostentação.


Como sabemos, uma falsa motivação pode prostituir bons atos. Isto é, podemos fazer as coisas corretas pela motivação errada, apenas para "sair bem na foto". A tentativa de viver de acordo com esse tipo de "justiça", cuja motivação é a busca de aplauso dos homens, destrói a importância de qualquer desempenho religioso. Nessa narrativa de Mateus (6:1-18), Jesus discute os três atos principais da piedade judaica: esmolas, oração e jejum, virtudes recomendáveis, mas corrompidas pela hipocrisia. O que Ele diria hoje de restrições de dieta, "zelo" missionário, música e contribuições para a igreja? Tudo isso, bom em si, pode tornar-se apenas um bom espetáculo sem o aplauso de Deus.

Fonte: CPB

sexta-feira, 14 de março de 2014

POR EXPERIÊNCIA PESSOAL



O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros. 1 João 1:3

No início de 1999, quando eu era pastor da Igreja Adventista Portuguesa de Toronto, tive a triste oportunidade de assistir ao funeral de Pedro A. Mitchell, 29 anos, filho do pastor C. Mitchell, que liderava uma igreja adventista no centro de Toronto, não muito longe de minha igreja. O sermão fúnebre foi pronunciado pelo pastor V. Kerr, então oficial do Departamento da Escola Sabatina na Associação de Ontário. Era impossível não perceber a emoção de Kerr. Também era notório o tom de autoridade de sua mensagem. Qual era o segredo? O pastor Kerr, poucos meses antes, havia perdido o próprio filho, Ben, assassinado por policiais norte-americanos. Por puro preconceito de cor, numa perseguição absurda de automóvel, a polícia matou o rapaz, que ia para o Oakwood Adventist College a fim de estudar teologia.

A aplicação é muito simples: a autoridade do que comunicamos como cristãos será sempre proporcional ao conhecimento pessoal e à experiência de primeira mão daquilo que queremos comunicar. É precisamente por isso que Jesus Cristo nos chamou para sermos Suas testemunhas, como enfatizado em Atos 1:8: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da Terra." A testemunha fala daquilo que presenciou, viu ou ouviu. Em outras palavras, Cristo não precisa primariamente de defesa ou de serviços de advocacia, mas do testemunho daqueles que O conhecem de maneira íntima, pessoal e experiencial. Do contrário estaremos apenas falando de uma teoria abstrata, pálida, sem poder, autoridade ou credencial.


É como na conhecida história dos dois sujeitos que recitaram o salmo 23, com diferentes resultados. Um impressiona pela arte da interpretação, o outro leva às lágrimas e à reflexão pela emoção da voz. Qual a diferença? Um conhecia o salmo do Pastor, o outro conhecia o Pastor do salmo!

Fonte: CPB

quarta-feira, 12 de março de 2014

Maceió inaugura novo centro de influência


A região metropolitana de Maceió, com mais de 1 milhão de habitantes, já conta com o sinal da TV Novo Tempo em canal aberto, o que tem realizado mudanças na vida da comunidade. Os programas com mensagens baseadas na Bíblia está fazendo muitos repensarem sua fé. E, para aproximar ainda mais essas pessoas, no dia 24 de fevereiro foi inaugurado o Espaço Novo Tempo na capital alagoana. Localizado em um dos bairros mais nobres de Maceió, o Espaço será um ponto de influência.

As programações têm o objetivo de aproximar os estudantes da Bíblia, que a estudam por influência da Novo Tempo, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. “Um lugar de paz, esperança e um lugar para preparar filhos e filhas de Deus”, disse o pastor Edison Choque, líder sul-americano da área de Missão Global. O vice-presidente sul-americano da Igreja Adventista, pastor Bruno Raso, também esteve presente e manifestou seu desejo de ver o Espaço Novo Tempo como um lugar “para que os pecadores sejam acolhidos e onda possam encontrar amor. Que essas portas sempre estejam abertas para acolher pecadores e guia-los e lhes dar esperança”, disse.


E as transformações já podem ser vistas, como é o caso da auditora fiscal aposentada Neuda Cavalcanti. “Eu pedi a Deus para me mostrar um caminho”, comentou. Ela pedia um lugar que mostrasse o caminho que a levasse para longe do pecado. Assistindo à televisão, sintonizou a Novo Tempo. “Que igreja diferente!”, pensou. A partir desse momento, passou a pesquisar na Internet, “namorando com Deus”, – como gosta de dizer – e encontrou a congregação adventista mais próxima de sua casa. A cerimônia de inauguração do Espaço Novo Tempo contou, ainda, com a presença de convidados e líderes da Igreja no nordeste do Brasil.

terça-feira, 4 de março de 2014

Você se sente uma pessoa perdoada?


Não precisamos viver atormentados pela culpa, pois Deus quer nos perdoar...

Há uma história na Bíblia que ilustra de forma muito clara a extensão do amor de Deus pelo pecador. Muitas vezes, só reconhecemos a necessidade que temos de Deus quando estamos em situação desesperadora. Foi o que aconteceu com Manassés (2Crôn. 33:1-17) - ótimo texto para um sermão!

Ele foi um rei que fez o que era mau diante de Deus, e levou o povo a uma completa apostasia, pior do que os que vieram antes dele. Haveria salvação para um homem como Manassés? O que podemos aprender de sua história?
Ele era um rei cruel e idólatra (vv. 1-9)
Manassés teve uma trajetória de vida marcada pela apostasia. Aquele que fora escolhido para ser o representante de Deus, conduziu o povo a um poço cada vez mais fundo. Vejamos alguns dos pecados que são atribuídos a ele:
1. Construiu altares aos deuses pagãos.
2. Adorava os astros
3. Praticava feitiçarias, adivinhações, bruxarias, mediunidade.
4. Queimou os próprios filhos ao demônio.
5. Profanou a casa de Deus, enchendo-a de ídolos pagãos.

Ao olhar para a história de Manassés vemos o quanto ele foi fundo no pecado. Haveria salvação para um homem assim?
Certo dia, há alguns anos, a cidade de Natal acordou chocada. Um homem havia acordado pela manhã com o firme propósito de matar. Matar quem ele encontrasse pela frente.
Os noticiários de rádio muito cedo começaram a informar a tragédia.
Próximo a Natal há uma cidadezinha chamada Santo Antônio. Fica a poucos quilômetros ao norte de Natal.
Este homem saiu de sua casa, armado com facão e facas, e foi seguindo pela estrada que liga Natal e São Gonçalo do Amarante, ferindo aqueles que cruzavam seu caminho.
A Polícia foi avisada e rapidamente dirigiu-se ao local. Conseguiu encurralar o homem em uma pequena granja num povoado próximo a Santo Antônio. Sentindo-se acuado, ele decidiu partir em direção aos policiais, que o alvejaram com vários tiros. Ele já havia ferido várias pessoas naquela manhã, e matado outras 15!
Se este homem tivesse escapado com vida, e tivesse, depois de algum tempo, buscado o perdão de Deus, teria recebido misericórdia? Deus perdoaria um ato tão brutal e demoníaco?
É claro que sim!
Muitas vezes o pecador é “despertado” de forma dolorosa (vv. 10-13)
Apesar de todas as tentativas que Deus fez de trazer de volta o rei e o povo, eles O rejeitaram (v. 10). Agora só restava uma alternativa: a opressão da Assíria.
Por volta do ano 650 a.C., Assurbanipal invade Judá e leva Manassés prisioneiro. O poderoso rei de Israel, que deveria ser o representante máximo de Jeová para o mundo, agora estava humilhado, acorrentado, tratado como um animal, sendo conduzido com ganchos no nariz.

Na maioria das vezes, quando desprezamos os chamados de Deus, temos que sofrer as conseqüências da desobediência, e o sofrimento é o que nos despertará, quando o puro amor não conseguiu.

Alguma vez você já se sentiu assim? Sofrendo em conseqüência de ter desobedecido a Deus?

Em uma prisão imunda, Manassés lembra-se de que Jeová ainda estava vivo. O Deus a quem ele tanto desprezara era sua única salvação naquele momento. Assim como Davi no Sl 103:8-11, Manassés suplica a misericórdia de Deus, e Deus Se torna favorável para com ele (Que Deus maravilhoso!).
O Senhor o livra da prisão, e permite que ele retorne para Judá, para restaurar todas as barbaridades que, como rei, havia praticado em toda sua vida.
Apesar de toda maldade, Deus dá uma nova chance a Manassés, e o coloca novamente no trono da nação.
O conceito de perdão de Deus é muito diferente do ser humano. Deus “perdoa e esquece”.
Quantos de nós colocaríamos novamente Manassés no trono? Quantos de nós permitiríamos que nossos filhos fossem acampar com um membro “fiel” da Igreja, que no passado havia sido um estuprador e assassino? Confiaríamos nossos filhos a alguém com um passado tão negro?

Penso que não!

Nosso conceito de perdão é diferente – perdoamos mas não esquecemos, e na primeira oportunidade jogamos tudo "na cara" outra vez!
A alegria de ser perdoado (vv. 14-17)
Ao retornar para o reino, Manassés começa uma obra de reforma na nação que ele havia conduzido à apostasia. Sabe por quê?
Não é possível receber o toque do perdão de Deus e continuar na mesma vida de pecado.
Não é possível sentir a plenitude da graça e não querer restaurar a vida arruinada.

Manassés restaura o culto ao Deus verdadeiro, e conduz o povo de volta ao Senhor.
A restauração foi completa: Templo, casas, altares, vidas, destruição dos ídolos, etc.
O povo agora adorava somente ao Deus Eterno (v. 17) – que vitória!
Caro internauta...

Há momentos em que chegamos a pensar que o perdão de Deus não é suficiente para restaurar criminosos tão bárbaros como os que aparecem diariamente nos noticiários policiais.

Mesmo dentro da Igreja tenho encontrado pessoas (jovens ou adultos) que vivem um tormento pessoal por não acreditarem que foram perdoados pelo Senhor. Sentem-se sem Deus e sem esperança no mundo.
O que normalmente pensamos é que pessoas que vão tão fundo no pecado não conseguirão retornar e mudarem para uma vida de santidade e obediência a Deus.
Mas a história de Manassés nos mostra que “onde abundou o pecado, superabundou a graça” de Deus. Temos um Advogado junto ao Pai, que está disposto a interceder por todo aquele que suplica pela misericórdia divina.
Há perdão para mim e para você também... sempre que você estiver disposto a recebê-lo.
“Quando alguém que vagou longe no pecado procura voltar para Deus, encontrará suspeita e crítica. Há os que duvidarão de que o arrependimento seja genuíno, ou insinuarão: ‘Ele não tem estabilidade; não creio que resista’. Tais pessoas não fazem a obra de Deus, porém a de Satanás, que é o acusador dos irmãos. Por suas críticas, o maligno espera desencorajar aquela alma, afastá-la ainda mais da esperança e de Deus” – Parábolas de Jesus, pág. 190.


Seja um(a) promotor(a) da esperança.... e não da "desesperança"....

domingo, 2 de março de 2014

Declaração para Estudantes Adventistas


Todo começo de ano, os estudantes Adventistas precisam renovar junto à Secretaria de sua escola ou faculdade a solicitação para dispensa de atividades escolares no período sabático.
Os pastores já possuem este tipo de documento, mas, a título de contribuição, vou deixar aqui um modelo que eu considero muito apropriado, pois algumas declarações antigas, que são apresentadas por alguns estudantes, citam resoluções ainda da época da Ditadura Militar, que não têm valor legal e nem estão mais em vigor.

local, xx de xxxx de 2014.

Ilma. Profª. FULANA DE TAL
MD. Diretora da escola/faculdade xxxxx
Nesta


Vimos através da presente correspondência informar a V.Sª que o aluno JOSEPH BATES, matriculado no 1° Ano do Curso de História desta egrégia instituição de ensino, é membro regular da Igreja Adventista do 7º Dia, tendo como princípio de fé a abstenção de realizar atividades que não sejam de cunho estritamente religioso no período compreendido entre o pôr-do-sol da sexta-feira e o pôr-do-sol do sábado, conforme a orientação bíblica (encontrada em Êxodo 20:8-11; Ezequiel 20:12 e 20; Lucas 4:16, Atos 16:11-15; e 18:1-4; Apocalipse 12:17 e 14:12; e diversas outras passagens do Livro Sagrado para nós, cristãos). Em virtude disso, solicitamos a V.Sª que se digne dispensar o aluno supracitado de atividades escolares no período sabático, podendo todavia determiná-las em horários alternativos.

Estamos certos de que é do conhecimento de V.Sª de que o nosso País reconhece amplamente a liberdade de crença religiosa, conforme amparo em nossa Constituição Federal, art. 5º, incisos VI, VII, VIII, LXIX; art. 23, inciso V; art. 206, inciso I; art. 208, inciso V; combinados com as Leis nº 1533/51 e nº 4348/64. A Lei Federal nº 9455/97 (que prevê inclusive pena para aqueles que usarem de coerção à liberdade de expressão religiosa contra algum cidadão brasileiro), bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no seu 18º artigo; e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (ambas integrantes da Legislação Brasileira, consoante Decreto nº 678/92, e CF, art. 5º, § 2º), no seu artigo 12º, também garantem ampla liberdade de expressão e fé religiosa a todo cidadão brasileiro. Há, ainda, a recente aprovação pela CCJ da Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 2.171/03, que regulamentará o direito dos alunos Adventistas. Alguns Estados da Federação, a exemplos recentes do Amazonas, São Paulo e Rio Grande do Sul, também já criaram instrumentos legais de proteção àqueles que separam o dia de sábado para adoração a Deus.

Diante do exposto, estamos certos de que V.Sª, como integrante do sistema educacional brasileiro e, portanto, com especial interesse na defesa do que é correto e legal, deixando assim um valoroso exemplo pedagógico de tolerância e respeito às minorias pacíficas e honradas, como é o caso dos Adventistas, deferirá satisfatoriamente nosso pedido, não permitindo que o aluno seja injustamente prejudicado em seu rendimento e desempenho acadêmico, em face de sua fé religiosa, o que seria um atentado aos seus direitos como pessoa e cidadão.

Sem mais, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários para a presente solicitação.

Cordialmente,


_________________
Tiago White
Bacharel em Teologia

Pastor Distrital

sábado, 1 de março de 2014

Vigília prepara jovens para movimento de compaixão


Uma proposta diferente, passar à noite em um vigília de oração e adoração. Proposta que levou mais de 2.200 jovens da Grande Salvador ao Instituto Adventista da Bahia (IAENE) no último sábado, 22. Incentivados a participar do evento por meio do convite “Mega Vigília Jovem P1, venha e descubra”, eles trouxeram na bagagem muita curiosidade e disposição para oito horas consecutivas de programação que contou com muita criatividade, louvor, testemunhos, reflexões e desafios.

Aos poucos os participantes foram descobrindo o significado do “P1”, que segundo o coordenador geral do evento, pastor Yure Gramacho, vem da frase em inglês, “the power of one”, que traduzida quer dizer: O poder de um. Conforme explica Gramacho a ideia é que os jovens entendam que a mudança deve começar individualmente. “Eu entendo que eu devo me levantar e fazer a diferença. Sendo assim, tenho primeiro o poder de um jovem, que se levanta por um ideal, em seguida, conquista o apoio de outro, que agrega outros, e todos se juntam pelo mesmo ideal. Unidos em um mesmo propósito começam a impactar outros grupos ou comunidades. Agora, tanto o individual, quanto o coletivo, só tem o poder de impactar verdadeiramente se tiver ligado ao poder de um, que é Cristo”, descreve o líder de jovens para Salvador e região metropolitana.

Foi neste contexto que os participantes foram preparados para uma grande mobilização que acontecerá em Salvador de 18 a 20 de julho, quando segundo o pastor Herbert Cleber, coordenador geral do projeto, mais de 10 mil jovens voluntários devem “ser o sermão”. “Cada jovem que se envolveu nesta vigília preparou o coração para um movimento de compaixão pela comunidade, um momento único na vida da igreja na Grande Salvador. Eles entenderam que é preciso ser o sermão, ser a mensagem; que é necessário pregar com a própria vida sobre a volta de Jesus”, acredita Cleber. Clique aqui e veja aqui o promocional doprojeto.

Rogério Brito, que pela quinta vez participa do encontro, garante que cada ano a experiência é singular e agrega fortalecimento a vida espiritual.


Em redes sociais os jovens se posicionaram com comentários de satisfação diante do que ouviram e vivenciaram ao acompanhar a programação: “A vigília foi a locomotiva que embarcamos para uma linda viagem, onde pelo caminho teremos que fazer várias paradas, para levar conosco passageiros que estão aguardando pela nossa passagem; os quais Deus criou e deseja por meio de nós resgatar e salvar”, disse Gleice Silva, após participar do evento em comentário a publicação de um amigo no Facebook.

Fonte: AB