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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Nota de repúdio à insubordinação em ordenar mulheres para o ministério


Temos visto ocorrer pelo mundo algumas ordenações de mulheres ao ministério, ou nomeações para funções que deveriam ser ocupadas por pastores ordenados.

Recentemente, a  Southeastern Conference Califórnia (Conferência do Sudeste da Califórnia) nomeou uma mulher como presidente dessa Conferência (que é similar às nossas Associações). Também a Europa teve sua primeira mulher ordenada ao Ministério pela Conferência da União Holanda. Infelizmente, não é a primeira vez que isso acontece. Ano passado foi votada a ordenação de mulheres pastoras adventistas na Conferência da União da Columbia (EUA). Todas essas ações contrariam o apelo feito pela Conferência Geral de que se aguarde para que essa seja uma decisão tomada da forma correta pela igreja, para que se aguarde a próxima assembléia.

Outras pessoas poderiam abordar esse assunto de outra forma, apontando outros prejuízos em se proceder esse tipo de ordenação. A mim, chama a atenção, o problema da insubordinação. Uma vez que haja uma solicitação para aguardar, uma vez que uma União ou uma Associação, e nem mesmo uma Divisão esteja habilitada a tomar essa decisão por conta própria, só posso entender que estamos sofrendo de um grave problema de insubordinação. E, para a nossa infelicidade, uma insubordinação que vem da própria liderança, e que sem dúvida alguma se reflete sobre as instâncias menores e sobre os membros das igrejas locais. Que exemplo de submissão à hierarquia do corpo de Cristo estamos tendo desses líderes? Nenhum!


Isso me faz lembrar do povo de Israel, duro e insubordinado, que tendo Deus por líder soberano, tiveram a ousadia de pedir “Dá-nos um rei” (I Samuel 8:6). Nos tempos antigos, Israel queria um Rei, hoje, há os que desejam ter pastoras ordenadas. Temo o que mais poderá ser desejado e requerido dentro de alguns anos, se Cristo não voltar até lá.

E, assim como naquela época, a rejeição do povo não era em relação a Samuel, e sim a Deus – “Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles.” (I Samuel 8:7) – posturas modernas de insubordinação possuem o mesmo teor. Não se trata de rebeldia contra o Pr Ted Wilson, ou aos demais líderes da CG, mas contra o Deus que guia essa Igreja e que nos instruiu quanto à necessidade de unidade, especialmente no Tempo do Fim.

Líderes como o Pr Ted podem errar? É claro que sim! E se eles estiverem errados, precisamos nos opor ao erro deles? Obviamente. Havendo um claro “assim diz o Senhor”, não devemos nos sujeitar a qualquer ordem ou prática que entre em conflito com a vontade de Deus. Ocorre que não há nenhuma instrução divina que claramente ordene mulheres ao ministério pastoral, e nesse caso, o que existe são teorias e vontades pessoais. Ellen White, por algumas vezes repreendeu nossos líderes máximos, pois estavam errados. Nos escritos dela, você pode encontrar essas repreensões.

Encontramos também, citações em que ela reforça a autoridade que a Assembléia Geral possui.

"Fui muitas vezes instruída pelo Senhor de que o juízo de homem algum deve estar sujeito ao juízo de outro homem qualquer. Quando, porém, o julgamento da Associação Geral, que é a mais elevada autoridade que Deus tem sobre a Terra, é exercido, a independência e o juízo privados não devem ser mantidos, mas submetidos". Testimonies, vol. 3, pág. 492.

"Por vezes, quando um pequeno grupo de homens, aos quais se acha confiada a direção geral da obra tem procurado, em nome da Associação Geral, exercer planos imprudentes e restringir a obra de Deus, tenho dito que eu não poderia por mais tempo considerar a voz da Associação Geral, representada por esses poucos homens, como a voz de Deus. Mas isso não equivale a dizer que as decisões de uma Associação Geral composta de uma assembléia de homens representativos e devidamente designados, de todas as partes do campo, não deva ser respeitada. Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Associação Geral, devam ter autoridade. O erro que alguns estão em perigo de cometer, é dar à opinião e ao juízo de um homem, ou de um pequeno grupo de homens, a plena medida de autoridade e influência de que Deus revestiu Sua igreja, no juízo e voz da Associação Geral reunida para fazer planos para a prosperidade e progresso de Sua obra". A Igreja Remanescente, p. 67.

Todo e qualquer erro de uma liderança não deve ser aceito pelo povo de Deus. Não devemos nos submeter a algo que contrarie a vontade de Deus. Contudo, não devemos nos opor à liderança, em prol de nossos gostos e opiniões pessoais. A única autoridade que existe na Igreja é Deus. Ele institui as demais autoridades. E essas, só são autoridades uma vez que atuem segundo o “assim diz o Senhor”, revestidos pelo Espírito Santo. Do contrário, estão representando a si mesmos e não ao Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

Precisamos orar por estes insubordinados líderes, pois eles carecem da misericórdia e do perdão de Deus. Precisam arrepender-se e voltar-se a Deus. São tão amados por Deus como eu e você, e terão sobre eles uma cobrança muito maior no Dia do Juízo pela posição de liderança que ocupam.

E a mim e a você cabe uma reflexão pessoal: até que ponto não temos sido insubordinados também?

Há um texto de Ellen White que muito me chama a atenção sobre o assunto da insubordinação. No dia em que o li a primeira vez, passei um bom tempo refletindo e desejo o mesmo a você:


“Talvez tenhamos de permanecer muitos anos mais neste mundo por causa de insubordinação, como aconteceu com os filhos de Israel;” Evangelismo, p. 696.

domingo, 29 de setembro de 2013

A Negação


Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo Te negarei.
Marcos 14:31

A razão por que tantos professos discípulos de Cristo caem em graves tentações é não possuírem eles o devido conhecimento de si mesmos. Foi nesse ponto que Pedro foi tão profundamente examinado pelo inimigo. Caso pudéssemos compreender a própria fraqueza, veríamos tanto a fazer por nós mesmos que humilharíamos o coração sob a potente mão de Deus. [...]

Atente para a conduta seguida por Pedro. Sua queda não foi instantânea, mas gradual. Passo a passo, até que o pobre pecador negou seu Senhor, pronunciando blasfêmias e xingamentos. […]

O cantar do galo lembrou Pedro das palavras de Cristo e, surpreso e atônito, ele se voltou e olhou para o Mestre. Simultaneamente, Cristo olhou para Pedro. Sob aquele olhar aflito em que se misturavam amor e compaixão por ele, Pedro se conheceu. De maneira vívida e impressionante, suas presunçosas palavras brotavam-lhe na mente: “Ainda que todos se escandalizem, eu, jamais!” (v. 29). “Estou pronto a ir contigo, tanto para a prisão como para a morte” (Lc 22:33). E ainda negou seu Senhor com imprecações e blasfêmias!

Entretanto, Pedro não foi deixado no desespero. O olhar de Cristo trouxe um raio de esperança ao discípulo pecador. Leu ali as palavras: “Pedro, sinto muito por ti. Como estás triste e arrependido, Eu te perdoo.” Enquanto Pedro passava por essa profunda humilhação, enfrentando terrível luta com as forças satânicas, lembrou-se das palavras de Cristo: “Eu roguei por ti.” Essas palavras lhe trouxeram preciosa segurança. [...]

Tão certamente como fez Pedro, muitos dos que fazem parte do professo povo de Deus, que guarda os mandamentos, desonram e trazem humilhação sobre seu melhor Amigo – Aquele que pode salvá-los completamente. O Senhor, porém, deseja restaurar para Si todos aqueles que O envergonharam por manterem uma conduta em desacordo com as Escrituras.


Pedro pecou contra a luz e o conhecimento, e contra grandes e exaltados privilégios. Foi a confiança em si mesmo que o levou a cair, e é esse mesmo mal que está agora atuando no coração das pessoas. Talvez seja nosso intuito ser justos e fazer o que é direito, mas com toda a certeza erraremos, a menos que sejamos constantes discípulos na escola de Cristo. Nossa única segurança consiste em andar humildemente com Deus (Youth’s Instructor, 15 de dezembro de 1898).

Fonte: CPB

sábado, 28 de setembro de 2013

Papa: não é preciso acreditar em Deus para ir para o Céu


Em comentários feitos para melhorar sua reputação de progressista, o papa Francisco escreveu uma longa carta aberta para o fundador do jornal La Repubblica, Eugenio Scalfari, afirmando que os não crentes seriam perdoados por Deus, se seguissem suas consciências. Respondendo a uma lista de perguntas publicadas no jornal do deputado Scalfari, que não é católico romano, Francisco escreveu: “Você me pergunta se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam e que não buscam a fé. Gostaria de começar por dizer - e isso é o fundamental - que a misericórdia de Deus não tem limites, se você for a Ele com um coração sincero e contrito. O problema para aqueles que não acreditam em Deus é obedecer a sua consciência. O pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, existe quando as pessoas desobedecem a sua consciência.”

Robert Mickens, o correspondente do Vaticano para o jornal católico The Tablet, disse que os comentários do pontífice foram mais uma prova de suas tentativas de sacudir o mofo da imagem da Igreja Católica, reforçada por seu antecessor extremamente conservador Bento XVI. “Francisco ainda é um conservador”, disse Mickens. “Mas tudo isso é a tentativa dele de ter um diálogo mais significativo com o mundo.”

Em resposta à carta de boas-vindas, o Sr. Scalfari disse que os comentários do papa foram “mais uma prova de sua capacidade e vontade de superar os obstáculos no diálogo com todos”.

Em julho, Francisco sinalizou uma atitude mais progressista sobre a sexualidade, perguntando: “Se alguém é gay e está olhando para o Senhor, quem sou eu para julgá-lo.”



Nota: Que o papa queira recuperar a imagem da Igreja Católica e estreitar os laços com o mundo, está no direito dele. O que ele não pode fazer (nem mesmo ele) é passar por cima das Escrituras e dizer o que elas não dizem. Basta um texto do Novo Testamento para deixar as coisas claras: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu único Filho, para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Evidentemente que Deus vai julgar cada pessoa pela luz que ela possuía (Romanos 2:12, 13) e que a graça e a justiça de Deus nos são incompreensíveis. Só Ele vê o que está no coração. Certamente teremos surpresas no Céu (e uma delas é estarmos lá!). Mas não podemos ignorar o falto de que Deus Se revela de muitas maneiras (Romanos 1:19, 20; Hebreus 1:1, 2) a fim de que os que O rejeitam não usem a alegada falta de evidências como desculpa. Sugerir que a consciência nos sirva de guia e de critério para a salvação também não ajuda muito, uma vez que a consciência por si só não é um guia seguro. O funcionamento dela depende de uma série de fatores, entre os quais nossa formação. E se minha consciência estiver de tal forma cauterizada pelo pecado que a prática da maldade se torne corriqueira para mim? Ela ainda será um guia seguro? Não podemos nos esquecer de que a "matriz" da natureza humana foi manchada pelo pecado. Somente Deus pode implantar em nós o desejo de fazer o que é certo pelos motivos certos. Somente Ele pode santificar nossa consciência para que, aí sim, ela nos sirva de guia, orientada pela Palavra dEle. Não podemos "passar a mão" na cabeça dos ateus e dizer que está tudo bem. Precisamos, sim, dizer que Deus os ama de qualquer forma, mas que quer levá-los à maior descoberta da vida deles: a descoberta de que Ele existe e quer conceder-lhes a vida eterna. Outro pensamento que me ocorreu ao ler a notícia acima foi este: durante anos a Inquisição puniu cristãos que não concordavam com os dogmas católicos. Eram pessoas sinceras que criam no mesmo Deus do papa, mas acabaram na prisão ou na fogueira por crer de forma diferente. Agora o papa releva a atitude daqueles que não creem. Realmente são outros tempos...

Fonte: Criacionismo

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Os assuntos financeiros de Ellen G. White



Ellen White era milionária?

Mais de uma vez em seu ministério, Ellen White foi confrontada por acusações de que ela estava acumulando uma grande riqueza por causa dos direitos autorais de seus livros. Eis sua resposta direta a um difamador, escrita em 1897 enquanto ela morava na Austrália:
“Você fez denúncias de que eu era rica. Como sabia que eu era? Por cerca de dez anos tenho trabalhado com base em propriedades que não me pertenciam. Se vendesse tudo o que tenho em minha posse, não teria dinheiro suficiente para saldar todas as minhas despesas.

“Onde tenho investido o dinheiro? Você bem sabe onde. Eu tenho sido o banco de onde são extraídos os recursos para levar avante o trabalho neste país…

“Eu tenho tomado dinheiro emprestado para fazer a obra que precisa ser feita. Nem um xelim das doações que me são enviadas, desde a menor quantia até as maiores, foi usado em meu próprio favor. Nossa boa irmã Wessels presenteou-me um vestido de seda, e fez-me prometer que não o venderia. Mas eu acho que se ela tivesse colocado em minhas mãos o valor correspondente ao vestido, ele teria sido usado na causa de Deus.

“Vejo dívidas em nossas casas de culto e isso me faz doer o coração. Não posso deixar de me afligir com o assunto. Tenho investido dinheiro nas igrejas de Parramatta, Prospect, Napier, Ormondville, Gisborne, e na educação de estudantes. Tenho enviado pessoas para a América a fim de serem preparadas para voltar e trabalhar neste país. Se esta é a maneira de alguém se tornar rico, eu acho que outros deviam experimentá-la.

“Todos os direitos autorais sobre meus livros estrangeiros vendidos na América são sagradamente dedicados a Deus para a educação de estudantes, a fim de que possam ser preparados para o ministério. Milhares de dólares têm sido gastos assim. É esta a maneira de se acumular dinheiro? A velha história que Canright e outros fizeram circular, de que eu valia 30 mil dólares, é tudo ficção. E fiquei sabendo que esse valor já aumentou para 30 mil libras, desde que eu vim para a Austrália.

“Não sei onde está esse dinheiro. Estou usando todos os meus recursos, tão rápido quanto eles me chegam às mãos, para fazer avançar a obra neste país. Se eu tivesse 30 mil libras, não teria mandado buscar na África o empréstimo de mil libras pelo qual estou pagando juros. Se pudesse, teria feito outro empréstimo de mil libras, para que pudéssemos construir o edifício escolar principal.

“Eu não tenho 30 mil libras. Eu só queria ter um milhão de dólares. Eu faria o que fiz em Sidney. Colocaria homens no campo de trabalho, custeando suas despesas com meus próprios recursos. Precisamos de cem homens onde agora só temos um no campo.” (Carta 98a, 1897).

Seis anos mais tarde, em uma carta pessoal datada de 19 de outubro de 1903, Ellen White escreveu: “Fiz tudo o que pude para ajudar a causa de Deus com meus recursos. Estou pagando juros sobre 20 mil dólares, utilizados inteiramente na causa de Deus. E continuarei a fazer tudo que estiver em meu poder para auxiliar no avanço da Sua obra.” (Carta 218, 1903).

Ellen White não contradisse seus próprios ensinamentos ao morrer com dívidas?

Ellen White sabiamente advertiu contra os perigos da dívida, mas quando morreu ela devia aproximadamente $90.000, com ativos calculados em um pouco mais de $65.000. Isso deixou um déficit de mais de $20.000. Ellen White controlou suas finanças irresponsavelmente e em completa negligência aos seus próprios conselhos? Quando todos os fatos relacionados aos seus negócios são considerados, fica evidente que Ellen White não violou o princípio e a intenção do conselho que deu sobre o manter-se livre de dívidas.

Deve-se notar que Ellen White não advogou uma posição extrema a respeito de dívidas – que sob nenhuma circunstância alguém deveria fazer qualquer negócio a menos que o dinheiro estivesse em mãos. Ela reconheceu que oportunidades se apresentam onde a resposta apropriada é avançar com fé, mesmo que seja necessário “tomar dinheiro emprestado” e “pagar juros” – (Conselhos Sobre Mordomia, p. 278).

Em sua própria experiência, a maior parte dos empréstimos feitos por Ellen White foram contraídos durante os últimos anos de sua vida quando, percebendo a brevidade de seus dias, ela fez uma das partes mais difíceis de seu trabalho ao preparar novos livros, tanto em Inglês como em outras línguas. Havia somente duas maneiras pelas quais as despesas com a preparação de livros poderiam ser pagas – através das rendas provenientes de publicações anteriores (direitos autorais), ou fazendo empréstimos com base em direitos autorais antecipados. Por causa da generosidade de Ellen White no passado em contribuir com fundos para a obra da igreja, a única alternativa que lhe restava era contar com rendas futuras  (direitos autorais) para quitar sua dívida. Parte da sua generosidade consistiu em sua recusa de receber os direitos autorais das edições em línguas estrangeiras, doando os direitos autorais de suas últimas obras mais populares, Parábolas de Jesus (1900) e A Ciência do Bom Viver (1905), para sustentar projetos específicos da igreja. Nos anos seguintes à sua morte a venda de suas publicações foi suficiente para saldar inteiramente suas obrigações, como ela havia previsto.

Se os escritos de Ellen White são inspirados, por que seus livros são protegidos pelo registro de direitos autorais e vendidos? Seus livros não deveriam ser dados?

Milhares dos livros de Ellen White são doados. Em tais casos, contudo, uma pessoa ou grupo doou fundos para cobrir os gastos com a impressão – assim como cópias da Palavra de Deus só circulam de graça através da generosidade de outros. Quando se tem em mente que a própria Ellen White assumiu as despesas para o preparo das matrizes dos livros, ilustrações, e traduções, sem falar nos custos de produção dos próprios manuscritos, não parece incongruente que ela pudesse esperar cobrir esses gastos através do mecanismo regular pelo qual a maioria dos autores são remunerados – direitos autorais. Além do mais, obter a garantia dos direitos autorais de um livro proporciona uma maneira de preservar a exatidão do texto. Hoje em dia, há gastos contínuos com a manutenção dos manuscritos originais de Ellen White, com o preparo de novas publicações, incluindo produtos em CD-ROM, e outros materiais relativos à sua vida e ministério.

Ellen White não contradisse seu próprio conselho quando algumas vezes ela mandou fundos provenientes de dízimos diretamente para ministros em necessidade?


A instrução deixada por Ellen White sobre a aplicação adequada dos dízimos é claramente apresentada por ela em Testimonies for the Church, vol. 9, p. 245-251. Ela declara que o dízimo deve ser trazido à casa do tesouro de Deus para sustentar os obreiros evangélicos (p. 249), e que ninguém deveria “sentir-se livre para reter seu dízimo, para usá-lo de acordo com o seu próprio julgamento. Não devem usá-lo para si mesmos em uma emergência, nem aplicá-lo como pensam ser apropriado, mesmo naquilo que possam considerar como a obra do Senhor” (p. 247). A posição e prática de Ellen White era seguir esse modelo. Ela escreveu em 1890: “Eu devolvo meus dízimos alegre e livremente, dizendo como Davi: “Das Tuas mãos to damos” – (Pastoral Ministry, p. 260). Numa época em que alguns obreiros denominacionais estavam sendo inadequadamente mantidos ou abertamente privados de seu legítimo salário, Ellen White agiu sob instrução recebida do Senhor de que deveria ajudar tais obreiros com seus dízimos, se necessário. Ela não considerou sua ação como retenção de dízimo para a tesouraria ou o redirecionamento deles para usos irregulares. Antes, ela reconheceu a inabilidade dos “canais competentes” de satisfazer as necessidades daqueles obreiros em particular naquele momento específico.

Fonte: CPEGW

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 28/09/13


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Fonte: Daniel Locutor

Adventistas realizam projeto durante o Rock in Rio


Com cartaz, adesivos e distribuição de água, jovens adventistas  do Rio de Janeiro se aproximaram das pessoas que saíam do festival Rock in Rio, na Barra da Tijuca, na madrugada do dia 22 de setembro.  A frase “saiba mais sobre o maior show de todos os tempos” e a garrafa com o rótulo “um cara que deu a vida pelos seus fãs” atraiu a atenção de quem passou pelo projeto God in Rio.

O idealizador da iniciativa, o publicitário Agnes de Araújo, de 22 anos, diz que a ideia surgiu após o grupo ter ido às manifestações do mês de julho. Enquanto a maioria pedia a diminuição do valor das tarifas de ônibus, eles entregavam o livro “A Grande Esperança” para quem estava no protesto. “Desde então, juntamos a ideia mais a força de vontade de outros jovens e fundamos este movimento em prol do evangelismo criativo”, explica.

A partir daí, Agnes sentiu que  não poderia deixar o maior festival de música rock passar em branco. “Vendo estes eventos, que para gente é loucura ver as pessoas ficarem dias nas filas esperando para ver seus ídolos que não os conhecem, concluímos que é o amor que motiva esses fãs. Quem dirá a nós, cristãos, que adoramos um Deus que conhece cada detalhe nosso, devemos mais ainda fazer “loucuras” por Ele. Devemos ser mais que fãs, devemos ser discípulos”, complementa. A ação contou com a presença de 16 jovens com idades entre 12 e 25 anos.


Jovens utilizaram mensagens diferenciadas para atrair a
atenção daqueles que teriam contato com o material

 A diretora associada de jovens da igreja adventista Freguesia, Thayane Carvalho, de 23 anos, lembra da reação das pessoas ao receber a garrafa de água. “Era muito engraçado quando falávamos que era presente, que não precisava pagar. Alguns não acreditavam, outros agradeciam muito, mas a maioria recusava. Teve uma menina que falou para o amigo cheirar a garrafa porque, com certeza, a água estava batizada”, acrescenta.

O mais novo do grupo, Nathan Amaral, de 12 anos, arrancou risadas do grupo ao distribuir os adesivos porque os chamava de “folhetinho da vida eterna”. “Quando uma pessoa recusou pegar o tal folheto, ele logo respondeu para que tivesse cuidado. A surpresa veio quando a pessoa voltou, pegou o adesivo e pediu desculpas pela atitude”, descreve Thayane.

“Ser louco por Jesus é romper a barreira do comodismo cristão e viver intensamente o cristianismo vivo. Este tipo de atitude nossa é apenas um aperitivo do que ainda podemos fazer em nome de dEle”, identifica Araújo, que já espera pela próxima oportunidade.

“Ver jovens trabalhando assim, fora da “caixinha” da igreja, é sempre muito bonito e inspirador. É um dos sinais da breve  volta de Cristo e isso mexe com qualquer pessoa, seja cristã ou não. De fato, esses jovens causaram um impacto àquelas pessoas que receberam os presentes e se perguntaram o por que de ter ali gente dando água enquanto todos vendiam, indo enquanto todos voltavam, sorrindo animados enquanto todos só queriam dormir”, avalia o publicitário.

Para ele, por mais que alguns estivessem muito bêbados ou cansados para refletir tais atitudes, permanece a certeza de que o Espírito Santo vai relembrá-los e, após uma releitura, terão mais uma chance de conhecer o ídolo que nunca vai desapontá-los. “Jesus quer usar cada um para fazer a diferença, seja em projetos assim ou individualmente. Mas cabe a cada um permitir ser usado por Ele. No início pode até parecer loucura, mas no céu você vai descobrir que foi a loucura mais sensata que já fez.”


“Precisamos ser ousados. Nós não somente temos a mensagem, mas somos a mensagem. O vazio que esses milhares de jovens estão tentando preencher com rock, só será verdadeiramente preenchido por Cristo”, concluiu o líder de jovens da Igreja Adventista do Rio de Janeiro, pastor Max Schuabb.

No Paquistão, adventista é sentenciado à prisão perpétua por blasfêmia



Especialistas que trabalham com liberdade religiosa alegam que caso do jovem não é incomum na região.

Islamabad, Paquistão. Sajjad Masih, 29 anos, foi sentenciado por enviar mensagens de texto blasfemas a um membro de um grupo religioso extremista, em 2011, a despeito do acusador, posteriormente, se retratar, e dos promotores públicos não terem conseguido prover qualquer evidência de seu envolvimento. Javed Sahotra, advogado de Masih e membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, disse que o juiz dobrou-se à pressão dos extremistas que dominam a religião local e o cenário político. John Graz, diretor de Liberdade Religiosa e Assuntos Públicos para a Igreja Adventista mundial, disse que o caso do Masih não é incomum.

“Os membros das minorias religiosas, no Paquistão, vivem sob constante ameaça de serem acusados de blasfêmia”, disse Graz. “Eles sabem que se forem acusados, não poderão contar com uma investigação séria.”

De acordo com as informações obtidas, Masih foi incriminado por Donald Bhatti que, em maio de 2011, casou-se à força com a então noiva de Masih, coagindo os pais dela com promessas de vistos de trabalho. Bhatti havia namorado a jovem antes de se mudar para o Reino Unido e comenta-se que ele ainda tem ciúmes do relacionamento da jovem com o Masih. Depois da cerimônia, Bhatti imediatamente voltou para o Reino Unido, levando a esposa consigo. Masih e sua ex-noiva, porém, mantiveram contato, frequentemente ligando um para o outro.

Em dezembro último, a polícia de Gojra vasculhou a casa de Masih, em busca de evidência e com o propósito de prendê-lo, disse Sahotra. Seu acusador, Tariq Saleem, havia informado à polícia local a respeito das mensagens de texto e instou-os a monitorar o número do celular e prender seu proprietário”, ele afirmou.

Descobriu-se que o número estava registrado no nome da esposa de Bhatti. Ela contou ao Masih que o Bhatti havia comprado um SIM, usando seu cartão de identificação e feito arranjos para que um cúmplice enviasse as mensagens, esperando confundir o relacionamento deles, Sahotra disse.

A polícia de Gojra prendeu Masih em 28 de dezembro de 2011. Seu advogado o acompanhou à delegacia de Gojra, onde esperava que o Masih pudesse registrar uma declaração e limpar seu nome, disseram os líderes da Igreja.

Mas o caso foi registrado sob as leis de blasfêmia do Paquistão, que implica em morte ou prisão perpétua para qualquer pessoa culpada de blasfêmia contra Maomé, o Profeta do Islã.
Michael Ditta, presidente da União Paquistanesa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, disse que as leis são notoriamente usadas para se vingar dos cristãos ou de outras minorias religiosas. No Paquistão, 96% da população é muçulmana, com apenas 2% da população do país se identificando como cristãos.

No início deste ano, o Paquistão ocupava o primeiro lugar na classificação da Comissão Americana Internacional sobre Liberdade Religiosa pela intolerância “sistemática, contínua e notória” contra grupos minoritários de fé.

Na delegacia, Masih disse que foi forçado, sob tortura, a “confessar” que havia enviado mensagens de texto, Sahotra disse. Posteriormente, ele foi enviado à prisão para aguardar o julgamento.
Depois de mais de um ano e meio, na Prisão do Distrito Toba Take Singh, Masih foi sentenciado à prisão perpétua, a despeito do fato de que na investigação seu acusador admitiu que não havia recebido quaisquer mensagens de texto blasfemas, como inicialmente dissera.

Defesa de Membros Perseguidos – Na sede da Igreja mundial, nos Estados Unidos, Estado de Maryland, Graz e outros membros da recém formada Comissão de Defesa de Membros Perseguidos por Motivos Religiosos estão acompanhando o caso do Masih. O grupo de trabalho também está advogando em favor de Antonio Monteiro, outro membro da Igreja Adventista que foi arbitrariamente preso.


“O que está acontecendo com o Sajjad Masih é outro exemplo trágico do abuso das leis de blasfêmia em algumas partes do Paquistão. Oprimir pessoas em nome de uma religião contradiz a mensagem de paz e justiça que advogamos para todas as religiões”.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Dia mundial da Criança Adventista


No Sábado dia 12 de outubro, a Igreja Adventista do Sétimo Dia  na América do Sul e no mundo celebrará o Dia da Criança Adventista. As igrejas adventistas vão participar de um programa especial para este público.
O dia da criança adventista é um sábado separado que atrai a atenção às necessidades das crianças em risco no mundo inteiro. Segundo a diretora do Ministério da Criança da igreja adventista em oito países da América do Sul, Graciela Hein, o programa é uma ótima desculpa para convidar os vizinhos e amigos (ou membros inativos) para trazerem seus filhos para a igreja. “Quanto mais planejado e promovido foi esse dia especial, maior será o impacto sobre sua igreja e comunidade”, afirma.


Para Graciela Hein, o programa deste sábado demonstra aos membros da igreja que as crianças têm poder quando se trata de evangelização. “As crianças têm sido chamada para o serviço e elas estão prontas para ir. É necessário reconhecermos as suas habilidades. Também é necessário deixar que eles participem dos nossos cultos e desenvolvam os seus dons”, conclui.

Baixe o Livreto com a programação e o sermão. Clique Aqui...

Fonte: Novo Tempo

terça-feira, 24 de setembro de 2013

As jovens beijoqueiras, o “culto” e mais uma ideia


 
Teriam elas se sentido em "casa"?
Muito já se falou sobre as lésbicas que protagonizaram um beijo escandaloso durante culto em que o pregador foi o polêmico deputado e pastor Marco Feliciano. Até postei aqui um texto do Luciano Ayan analisando as ações nem um pouco inocentes dos chamados “gayzistas” (confira). Mas há ainda uma faceta em tudo isso que eu gostaria de destacar neste post. Antes, porém, leia alguns trechos da matéria publicada no site G1 , da Globo, claramente favorável à atitude das moças: “Após acionar a segurança, Feliciano afirmou que elas ‘não têm respeito ao pai, à mãe e à mulher’. ‘A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe Joana, é a casa de Deus’, disse Feliciano para o fiéis presentes. [...]

“De acordo com a estudante Yunka Mihura, de 20 anos, também havia casais heterossexuais se beijando no local sem problema algum. [...] O advogado das jovens, Daniel Galani, disse que vai abrir uma ação para apurar os responsáveis pela agressão. ‘A gente vê que foi uma situação que fugiu completamente ao controle. A gente sabe que existiam dois direitos em conflito: um é a liberdade de expressão e o outro a liberdade do ato religioso. Os dois direitos são constitucionais e estão previstos para que as pessoas possam fazê-los’, disse.

“Marco Feliciano disse que a atitude das jovens é um desrespeito ao culto religioso, ministrado por ele. ‘Aquilo é desrespeito. Com isso eles me fortalecem e se enfraquecem, porque qualquer pessoa de bem sabe que em um ambiente religioso não é lugar de fazer o que aquelas pessoas fizeram. [...]”

Deixando de lado a polêmica dos dois direitos constitucionais em conflito (qual deles prevalecerá no futuro?), quero chamar atenção para um detalhe apenas: Aquilo era culto oushow? Assisti ao vídeo postado na internet e fiquei, como direi?, estarrecido com a “música” apresentada antes da entrada de Feliciano no palco. Um cantor (não o conheço) vociferava ao microfone (se quiser ver o vídeo, clique aqui . Note como o portal Terra também se posiciona ao chamar de "meninas" as mulheres de 18 e 20 anos). Com a voz estridente, o cantor animava a plateia a gritar, erguer as mãos e aplaudir. Exatamente como num culto pagão, as emoções sobrepujavam a razão. Era um clima de balada, de rave, de sei-lá-o-que. Tava mais para adoração ao bezerro de ouro do que para culto a Deus. Leia a Bíblia de capa a capa e você não vai encontrar entre o povo de Deus (quando estava com Ele) esse tipo de algazarra. Há, sim, menção de alegria, júbilo e música no louvor, mas não de gritaria e explosão descontrolada de emoções sem um pingo de reverência.

 
Uma das "meninas" é retirada do culto-show pela polícia

Aquilo podia não ser a casa da mãe Joana, mas que parecia um show de rock, parecia. As pessoas pulavam, erguiam os braços, gritavam e dançavam. Naquele contexto, sinceramente, beijos nem pareciam algo tão estranho... Fosse um culto ordeiro, racional e decente (como orienta o apóstolo Paulo em Romanos 12:1 e em 1 Coríntios 14:40), a atitude das moças (e de outros) ficaria em gritante contraste. Fosse outro o ambiente, talvez elas nem tivessem coragem de fazer o que fizeram. Talvez até fossem “tocadas” pela pregação da Palavra, pela música apropriada, com mensagem. Mas, com aquele barulho, a gritaria e a agitação toda, sem a solenidade que deve caracterizar o culto, as duas se sentiram motivadas – não a entregar a vida a Jesus. E deu no que deu.

Com todo o respeito aos irmãos sinceros que tomam parte nesse tipo de culto, não posso deixar de falar sobre essa incoerência que vem ganhando força nos últimos anos no mundogospel. As igrejas estão imitando estilos profanos de música com o intuito de “ganhar” os jovens, mas o que conseguem com isso? Perdem o respeito. São alvo de chacota e mantêm em seus rebanhos uma juventude que está ali mais pelo show, pelo entretenimento do que pelo comprometimento com a Palavra de Deus. Exatamente como os baladeiros, recebem doses de adrenalina e dopamina. Ficam viciados nesses cultos-show. E para por aí.

As duas consequências de acontecimentos como esse protagonizado pelo pastor, pela polícia e pelas "meninas" lésbicas, são, de qualquer modo, negativas: (1) os evangélicos são perseguidos, criticados e debochados pelo motivo errado (não pela fidelidade a Deus) e (2) os gayzistas ganham força ao demonizar e desumanizar o opositor e posar de vítimas dos “fundamentalistas” fanáticos. Basta notar como a Globo e o Terra, por exemplo, já escolheram seu lado na história.

E que Deus nos livre dos dois lados!

Fonte: Criacionismo

Professor do UNASP participa de programa na TV Aparecida


Dr. Rodrigo tem larga experiência com a área teológica e arqueológica. Já escreveu vários trabalhos e livros sobre o tema.

Na última quarta-feira, 18, o arqueólogo, teólogo e professor do Centro Universitário Adventista (UNASP), Campus Engenheiro Coelho, Rodrigo Silva, participou do programa O que eu sei sobre a Bíblia, da TV Aparecida, no interior de São Paulo. O programa consiste em uma mesa redonda com convidados especiais, onde a cada programa um tema diferente é abordado. O programa tem foco na família e discute sobre os ensinamentos bíblicos de forma simples e atual.

Nesta edição, o assunto foi a respeito dos dez mandamentos. Silva apresentou a primeira parte do bloco do programa e explicou a parte histórica e teológica da lei e, ao final, falou sobre a validade dos dez mandamentos nos dias de hoje. Também estavam presentes outros dois convidados, uma mestranda teóloga e um advogado leigo, ambos católicos. O programa não tinha um apresentador, o que permitiu aos três convidados ficarem bem à vontade para discutir sobre o tema, que foi apresentado como princípios e leis para a sociedade.  Além disso, ainda foi enfatizada a eternidade da lei de Deus, sua validade para os tempos do Novo Testamento e para igreja cristã. O diretor de produções comentou que este assunto pode render outros programas da mesma série e, possivelmente, Silva será convidado em outras vezes.

Para Silva, participar do programa foi uma oportunidade de abordar esse tema importante na Bíblia Sagrada. “Fiquei surpreso com o convite e a natureza do tema. Em um programa de catequese, convidarem um pastor adventista para explicar os dez mandamentos não é algo comum, mas destaco a cordialidade em que fui recebido e a disposição que os produtores tiveram em ouvir uma posição teológica diferente do catolicismo”, conta Silva.
O teólogo também diz que embora a conversa entre os convidados mostraram a diferença entre as duas crenças, adventista e católica, as opiniões foram expostas em um clima de respeito e cordialidade.


O programa está previsto para ir ao no dia 30 de setembro às 7h15, com reprises às 16h35 e às 20h no canal 178 da Sky. Ou ainda, você pode acompanhar pelo site http://www.a12.com/tv-aparecida.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Papa Francisco critica obsessão da igreja com aborto, gays e contracepção



O papa Francisco afirmou que a Igreja Católica se tornou “obcecada” com a pregação contra o aborto, o casamento gay e a contracepção, e que ele escolheu deliberadamente não falar sobre esses assuntos por entender que ela deve ser uma “casa para todos”, e não uma “pequena capela” focada na doutrina, na ortodoxia e em uma agenda limitada de ensinamentos morais.

As declarações foram dadas em uma entrevista concedida ao jornal jesuíta “La Civiltà Cattolica” no mês de agosto, durante três encontros. O conteúdo da conversa foi divulgado nesta quinta-feira (19) por 16 jornais jesuítas de diferentes países.

“Não podemos insistir apenas em assuntos relacionados ao aborto, ao casamento gay e ao uso de métodos contraceptivos. Isso não é possível”, disse o papa ao também jesuíta Antonio Spadaro, editor-chefe do “La Civiltà Cattolica”.

O pontífice admitiu ainda que sofre críticas por evitar tratar desses temas. “Eu não falei muito sobre essas coisas, e fui repreendido por isso. Mas, quando falamos sobre essas questões, temos que falar sobre elas em um contexto. O ensinamento da igreja quanto a isso é claro, e eu sou um filho da igreja, mas não é necessário falar sobre esses assuntos o tempo inteiro”, acrescentou.


O papa disse ainda que “os ensinamentos dogmáticos e morais da igreja não são todos equivalentes” e que o ministério pastoral não deve ser “obcecado” com a transmissão de “doutrinas desarticuladas que se tenta impor de forma insistente”.

Fonte: Correio

domingo, 22 de setembro de 2013

Leia a Revista Adventista de Agosto


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sábado, 21 de setembro de 2013

Igreja recebe homenagem pública pelo programa ”A Última Esperança”


A Igreja Adventista foi homenageada hoje(06/09), na câmara de vereadores de Vitória da Conquista, pelo programa “A Última Esperança” – que trouxe à cidade o quarteto Arautos do Rei e Pr. Luís Gonçalves – e também pela implantação da TV Novo Tempo em Vitória da Conquista, no canal 48 UHF.

O evento que gerou visibilidade na câmara, aconteceu no mês de julho e impactou em toda a região cerca de 10 mil pessoas, que assistiram a programação. Já a TV, está disponível em canal aberto para os mais de 200 mil habitantes que residem na zona urbana de Vitória da Conquista e adjacências.

A Monção de aplauso nº 107, recebida pela Igreja através da representação do Pr. Jairo Torres (presidente da MBS), reflete o reconhecimento dado a Igreja Adventista por beneficiar a comunidade conquistense com a promoção de eventos saudáveis e também com a expansão de um canal de televisão.


Como representante de toda a congregação Adventista da região, ele diz sentir-se honrado com o prestígio. “Nossa ideologia busca interagir com a sociedade, desde a criança até a fase adulta, promovemos vários projetos que beneficiam a comunidade; acabamos de realizar o Quebrando o Silêncio, que é uma campanha contra a violência e além desse projeto, temos muitos outros que trazem qualidade de vida para as pessoas, me sinto honrado”, declara o Pr. Jairo Torres.

Fonte: IASD

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Visões de Ellen G. White


Como eram as visões de Ellen White? Existe algum relato de testemunha ocular?

A obra de alguém que afirma dar como testemunho a mensagem de Deus deve satisfazer os requisitos dados pela Palavra de Deus, tais como, “pelos seus frutos os conhecereis”, “à lei e ao testemunho”, o cumprimento de predições etc. Embora os fenômenos físicos que algumas vezes acompanhavam as visões não sejam um teste em si, eles satisfazem, nas mentes da maioria das testemunhas oculares, a evidência da obra do poder divino. Aqueles que testemunharam pessoalmente Ellen White em visão observaram muito cuidadosamente o que ocorria. Dos relatos disponíveis podemos formar o seguinte resumo:
11.  Antes de uma visão, tanto a Sra. White quantos os que estavam no aposento sentiam uma profunda impressão da presença de Deus.
22.    Quando a visão começava, Ellen White exclamava: “Glória!” ou “Glória ao Senhor!”, repetidas vezes.
33.    Ela experimentava uma perda de força física.
44.    Subsequentemente, ela muitas vezes manifestava força sobrenatural.
55.    Ela não respirava, mas seu batimento cardíaco continuava normal, e a cor em suas faces era natural.
66.    Ocasionalmente ela proferia exclamações indicativas da cena que lhe estava sendo apresentada.
77.    Seus olhos ficavam abertos, não com olhar distante, mas como se estivesse atentamente assistindo algo.
88.    Sua posição podia variar. Às vezes ela ficava sentada; às vezes reclinada; às vezes andava em volta do aposento e fazia gestos graciosos enquanto falava sobre os assuntos apresentados.
99.    Ela ficava absolutamente inconsciente do que estava ocorrendo ao seu redor. Não via, ouvia, sentia, nem percebia de modo algum o ambiente ou os acontecimentos que a cercavam.
110.  O final da visão era indicado por uma profunda inspiração, seguida em aproximadamente um minuto por outra, e logo sua respiração natural recomeçava.
111.  Imediatamente após a visão tudo parecia muito escuro para ela.
112.  Dentro de pouco tempo ela recuperava sua força e habilidades naturais.

A “grande Bíblia”

A história de Ellen White segurando uma grande Bíblia é fato ou ficção?

No início de 1845, enquanto estava em uma visão na casa de seus pais em Portland, Maine, Ellen Harmon (mais tarde White), então com 17 anos, tomou a grande Bíblia da família e a segurou com seu braço esquerdo estendido por cerca de 20 a 30 minutos. A história foi documentada por J. N. Loughborough, que entrevistou as pessoas que testemunharam a visão, incluindo o pai, a mãe e a irmã de Ellen. A Bíblia (em exposição no White Estate) pesa 8 quilos e foi impressa por Joseph Teal em 1822. William C. White, o filho de Ellen White, também relatou ter ouvido o incidente de seus pais. Há outros relatos de Ellen White segurando grandes Bíblias enquanto em visão, incluindo o de uma testemunha ocular, impresso em Spiritual Gifts, vol. 2, p. 77-79.
Tais experiências não deveriam ser consideradas prova de inspiração divina, já que os profetas devem satisfazer aos testes apresentados nas Escrituras; mas esta experiência, assim como outros fenômenos físicos notáveis, eram vistos por muitos dos primeiros adventistas como evidência de que as visões de Ellen Harmon eram de origem sobrenatural.

Leitores superficiais de uma discussão de 1919 a respeito da “grande Bíblia” concluíram erradamente que o presidente da Associação Geral, A. G. Daniells, questionou a historicidade do incidente. Eles não compreenderam o ponto de vista de Daniells, que ele esclareceu quando lhe perguntaram se estava duvidando do milagre ou declarando que ele não usaria tais manifestações como uma “prova” de inspiração. Ele respondeu: “Não, eu não descreio nem duvido deles; mas eles não são o tipo de evidência que eu usaria com estudantes ou com descrentes…. Não os questiono, mas não acho que eles são o melhor tipo de prova para se apresentar” – (Minutes of the Bible and History Teachers’ Council, 30 de julho de 1919, p. 2341-2344, 2360-2362).

Fonte: CPEGW