Está
se tornando comum nos veículos de comunicação notícias de violência contra mulheres, crianças e
idosos. Dados mostram que esse quadro é cada vez mais assustador. Presente em
mais de 200 países, desde 2002 o projeto Quebrando o Silêncio tem como objetivo
prevenir o abuso e a violência doméstica.
Na
quinta-feira (05), uma sessão na Câmara Municipal de São Paulo divulgou o
projeto. A sessão foi aberta ao público,
e estiveram presentes na cerimônia algumas autoridades no assunto, estudantes
de enfermagem e psicologia da rede de ensino adventista, entre outros.
Para
a coordenadora da campanha no estado de São Paulo, Sonia Rigoli, a campanha tem
o intuito de mostrar a realidade da situação. E é uma maneira de pedir para as
vítimas não ficarem caladas, e solicitar das autoridades uma resposta imediata.
Na
cerimônia, foram abordados temas como a amplitude e os resultados da campanha,
e assuntos relacionados ao projeto. Maria Raquel Coreggio, delegada da 5ª
delegacia da mulher de São Paulo, ressaltou a importância de se denunciar o
agressor. “Enquanto a mulher ficar quieta, ela nunca será respeitada. No dia
que ela se amar, respeitar, for a frente e registrar a ocorrência, ela será
mais valorizada”, diz a delegada.
Damaris
Moura Kou, presidente da comissão de direito e liberdade religiosa da OAB/SP,
menciona que esse projeto mostra que a igreja está preocupada em servir. “Para
nós nos consolidarmos como igreja, nós temos que viver também dos muros para
fora”, conclui.
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