“Ela não vai viver nem mais um dia”, disse o médico à enfermeira. Preocupada, começou a ajudar a mulher moribunda e em poucas horas tinha conquistado a confiança da doente.
Mediante um gesto para que a enfermeira se aproximasse, a velha senhora disse, com tristeza: “Viajei por todo o caminho desde a Califórnia, sozinha, e parei em todas as cidades importantes entre São Francisco e Boston. Em todas estas localidades visitei somente dois lugares: a polícia e o hospital. Você vê, o meu filho fugiu de casa e não tenho a menor ideia de onde possa estar. Preciso encontra-lo…”
Nos olhos dela pareceu brilhar um raio de esperança quando acrescentou: “Algum dia, ele pode chegar a este mesmo hospital, e, se isso acontecer, por favor, me prometa que lhe dirá que os seus dois melhores amigos nunca desistiram dele…”
A enfermeira inclinou-se sobre a moribunda e sussurrou suavemente: “Diga-me o nome desses dois amigos para que possa contar a seu filho, se me encontrar com ele”.
Com os lábios trêmulos e os olhos cheios de lágrimas, a mãe respondeu: “Diga-lhe que os seus dois amigos foram Deus e a mãe dele”, e então fechou os olhos e morreu.
Deus, até mais do que uma mãe que perdoa, nunca desiste de um de seus filhos. O seu perdão é incomparavelmente infinito… E como o Senhor é a essência do perdão, pensar em Deus é mergulhar em pensamentos de compaixão, e não de fracasso. (Extraído da obra Living and Praying in Jesus Name, de Dick Eastman e Jack Hayford)
Fonte: Amilton Menezes
Acesso Teológico
Naldo JB
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