Há hoje 58 deputados federais maçons no Congresso
Nacional e outros seis senadores. “Uma das minhas propostas é organizar a
bancada da maçonaria”, afirma Mozarildo, senador da República. “Imagine só:
seria maior que a de muitos partidos de hoje.” No dia 9 de março, cerca de 40
mil homens que frequentam rituais secretos semanais, usam códigos para
reconhecimento mútuo e se tratam socialmente como “irmãos” irão às urnas para
escolher seu líder máximo. Em quase 3 mil lojas maçônicas pelo país, os maçons
que ostentam o título de “mestre” do Grande Oriente do Brasil (GOB) –o maior
ramo da maçonaria brasileira– irão escolher seu próximo soberano grão-mestre
geral. Cheia de simbolismos, a organização reproduz internamente a hierarquia
institucional da República, com deputados, juízes, governadores e outros. Dentro
da instituição, e guardadas as proporções, o cargo em disputa equivale ao da
presidente Dilma Rousseff. “A maçonaria precisa voltar a ser parte da elite
estratégica do país; hoje somos só uma elite convencional”, afirma ao
(folha.com), Benedito Marques Ballouk, membro do Tribunal de Contas do
Município de São Paulo.
Os ritos e símbolos da maçonaria possuem um significado
esotérico e espiritualista.
Os sacrifícios do Velho Testamento falavam a respeito de
Jesus, que é “… o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). As
ordenanças citadas na Bíblia tinham o objetivo de ensinar ao povo a respeito de
Jesus, que viria um dia como sacrifício vivo em prol de toda a humanidade. Os
israelitas, ao sacrificarem um animal, o faziam como demonstração de sua
“crença no Salvador”, Jesus.
Já o simbolismo usado pela Maçonaria nada tem a ver com o
sistema israelita, pois o símbolo do bode tem conotação espiritualista, bem
diferente da que era dada pelo povo hebreu (símbolo de Cristo, que tira o
pecado do mundo). Com isso, podemos ver que os sacrifícios do antigo testamento
nada têm a ver com a maçonaria e os objetivos são totalmente opostos.
Outro fator que prova que os sacrifícios do Antigo
Testamento não serviram de base para o uso dos símbolos pelos maçons, é que, ao
Jesus ter morrido na cruz do calvário, ele cumpriu o significado daquelas
ordenanças (Ef 2:15; Mc 15:38), ou seja, “aboliu” o uso dos sacrifícios. Isto
porque o verdadeiro Cordeiro de Deus (JESUS CRISTO) já morreu por nós. Sendo
assim, se o os sacrifícios já haviam sido abolidos por Cristo, isto indica que
estes não serviram de base (pelo menos Deus não o ensinou) para o
estabelecimento de alguma simbologia para expressar fé ou adoração a Deus.
Verdadeira adoração:
A verdadeira adoração é aquela feita “em espírito e em
verdade” (Jo 4:23), ou seja, sem o uso de símbolos (lembremos que os cordeiros
e bodes sacrificados pelo antigo Israel não eram de maneira nenhuma
‘adorados’). Deus proíbe o uso de imagens na adoração (Êx 20:4-5), pois a
glória infinita de Deus não pode ser comprada com a glória do homem ou dos
animais (Is 42:8). Usar símbolos para representar a Deus na adoração é o mesmo
que “corromper-se espiritualmente” (Dt 4:15-19) é pecado, pois constitui em
transgredir o mandamento de Deus (1 Jo 3:4).
Não nos esqueçamos que Deus jamais irá punir uma pessoa por
um dia ter sido desobediente, mas sim por ‘continuar sendo’. Se você foi um
idólatra no passado, mas hoje se decidiu pela verdadeira adoração, saiba que
tens o perdão de Deus e que é
considerado pelo Pai Celeste como um filho Seu.
Para saber o significado destes símbolos, adquira algum
livro evangélico que trate do assunto mais especificamente. Sugestão: J. Scott
Horrell. Maçonaria e Fé Cristã. São Paulo, SP: Editora Mundo Cristão, 1995.
Fonte: Nova Chance
Acesso Teológico
Naldo JB
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